Há cristãos que têm medo da alegria da Ressurreição que Jesus quer doar, e a vida deles parece um funeral. Mas Cristo ressuscitou e está sempre presente! Esta foi a reflexão central do Papa Francisco, na Missa celebrada, nesta quinta-feira, 24, na Casa Santa Marta.
O Evangelho de hoje conta a aparição de Cristo ressuscitado aos discípulos. Francisco explicou que Jesus queria conduzi-los à alegria da Ressurreição, mas os discípulos não acreditavam, porque estavam chocados e cheios de medo, pensando terem visto um fantasma.
“Esta é uma doença dos cristãos. Temos medo da alegria. É melhor pensar: ‘sim, sim, Deus existe, mas está lá; Jesus ressuscitado está lá’. Um pouco de distância. Temos medo da proximidade de Jesus, porque isso nos dá alegria. E assim se explicam tantos cristãos de funerais, não? A vida deles parece um funeral contínuo”.
Segundo o Papa, essas pessoas preferem a tristeza, não a alegria. Deixam-se conduzir melhor nas sombras e não na luz. Nesse sentido, ele comparou esse tipo de cristãos aos morcegos. “Como aqueles animais que somente conseguem sair à noite, mas à luz do dia não, não veem nada. Com um pouco de senso de humor, podemos dizer que há cristãos morcegos, que preferem as sombras à luz da presença do Senhor”.
O Papa destacou que Cristo, com Sua Ressurreição, traz a alegria de ser cristão, de segui-Lo, de andar pelos caminhos das bem-aventuranças. Muitas vezes, ressaltou Francisco, tem-se medo dessa alegria, há cristãos que foram derrotados na cruz, mas a vida cristã deve ser um diálogo com Jesus.
“Peçamos ao Senhor que faça com todos nós aquilo que fez com os discípulos, que tinham medo da alegria: abra a nossa mente e nos faça entender que Ele é uma realidade viva, Ele tem corpo e Ele está conosco. Deus nos acompanha. Ele venceu. Peçamos ao Senhor a graça de não ter medo da alegria”.
O Evangelho de hoje conta a aparição de Cristo ressuscitado aos discípulos. Francisco explicou que Jesus queria conduzi-los à alegria da Ressurreição, mas os discípulos não acreditavam, porque estavam chocados e cheios de medo, pensando terem visto um fantasma.
“Esta é uma doença dos cristãos. Temos medo da alegria. É melhor pensar: ‘sim, sim, Deus existe, mas está lá; Jesus ressuscitado está lá’. Um pouco de distância. Temos medo da proximidade de Jesus, porque isso nos dá alegria. E assim se explicam tantos cristãos de funerais, não? A vida deles parece um funeral contínuo”.
Segundo o Papa, essas pessoas preferem a tristeza, não a alegria. Deixam-se conduzir melhor nas sombras e não na luz. Nesse sentido, ele comparou esse tipo de cristãos aos morcegos. “Como aqueles animais que somente conseguem sair à noite, mas à luz do dia não, não veem nada. Com um pouco de senso de humor, podemos dizer que há cristãos morcegos, que preferem as sombras à luz da presença do Senhor”.
O Papa destacou que Cristo, com Sua Ressurreição, traz a alegria de ser cristão, de segui-Lo, de andar pelos caminhos das bem-aventuranças. Muitas vezes, ressaltou Francisco, tem-se medo dessa alegria, há cristãos que foram derrotados na cruz, mas a vida cristã deve ser um diálogo com Jesus.
“Peçamos ao Senhor que faça com todos nós aquilo que fez com os discípulos, que tinham medo da alegria: abra a nossa mente e nos faça entender que Ele é uma realidade viva, Ele tem corpo e Ele está conosco. Deus nos acompanha. Ele venceu. Peçamos ao Senhor a graça de não ter medo da alegria”.
Fonte: Rádio Vaticano
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