terça-feira, 29 de julho de 2014

Incendeia: O Senhor nesta quarta feira quer resgatar suas ovelhas que estão perdidas

Papa nos propõe 10 idéias como fórmula da felicidade

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Em entrevista a uma revista argentina, o papa nos propõe 10 ideias como fórmula da felicidade
Viver e deixar os outros viverem. Compartilhar o domingo em 
família e brincar com as crianças. Esquecer o negativo e doar-se aos outros. Estes são alguns dos conselhos que o papa Francisco nos dá em seu “decálogo” para sermos felizes, publicado pelo repórter Pablo Calvo em sua entrevista ao pontífice para a revista argentina “Viva”.

“Qual é a fórmula da felicidade?”, pergunta o jornalista, que depois conta aos leitores: “O papa não foge da pergunta e, nesta resposta pontual e durante o resto da conversa, ensaia uma receita para sermos felizes. Seguem 10 elementos dessa poção que parece inalcançável, mas que Francisco nos convida a tentar”, apresenta Pablo Calvo.

1. Viva e deixe viver: “Os romanos têm um ditado que poderíamos tomar como ponto de partida: ‘Vá em frente e deixe os outros irem em frente’. Viva e deixe viver, é o primeiro passo da paz e da felicidade”.

2. Doar-se aos outros: “Se você estancar, vai correr o risco de ser egoísta. E a água estancada fica logo estragada”.

3. Mover-se “remansadamente”: “Em ‘Dom Segundo Sombra’ há uma coisa muito bonita, de alguém que relê a sua vida. O protagonista. Diz que, quando era jovem, era um arroio pedregoso que arrastava tudo pela frente; quando adulto, era um rio que corria em frente; e na velhice ele se sentia em movimento, mas lentamente, ‘remansado’. Eu utilizaria esta imagem do poeta e novelista Ricardo Güiraldes, esse último adjetivo, ‘remansado’. A capacidade de mover-se com benevolência e humildade, o remanso da vida. Os idosos têm essa sabedoria, são a memória de um povo. E um povo que não cuida dos seus idosos não tem futuro”.

4. Brincar com as crianças: “O consumismo nos levou a essa ansiedade de perder a cultura sadia do ócio, de ler, de desfrutar da arte. Agora eu atendo pouco em confissão, mas, em Buenos Aires, eu ouvia muitas confissões e quando vinha uma jovem mãe eu perguntava: ‘Quantos filhos você tem? Você brinca com eles?’. E era uma pergunta que elas não esperavam, mas eu dizia que brincar com as crianças é fundamental, é uma cultura sadia. É difícil, os pais vão trabalhar cedo e voltam muitas vezes quando os filhos já estão dormindo. É difícil, mas eles têm que brincar”.

5. Compartilhar os domingos com a família: “Outro dia, em Campobasso, fui a uma reunião entre o mundo da universidade e o mundo operário. Todos pediam o domingo livre. O domingo é para a família”.

6. Ajudar os jovens a conseguir emprego: “Temos que ser criativos com essa faixa etária. Se faltam oportunidades, eles caem na droga. E está muito alto o índice de suicídios entre os jovens sem trabalho. Outro dia eu li, mas não confio porque não é um dado científico, que havia 75 milhões de jovens de até 25 anos desempregados. Não basta dar comida para eles: tem que inventar cursos de um ano de encanador, eletricista, costureiro. É a dignidade que dá o pão para casa”.

7. Cuidar da natureza: “Temos que cuidar da criação e não estamos fazendo isso. É um dos maiores desafios que nós temos”.

8. Esquecer rápido o que é negativo: “A necessidade de falar mal do outro indica uma baixa autoestima: eu me sinto tão abaixo que, em vez de subir, rebaixo o outro. Esquecer rápido o que é negativo é sadio”.

9. Respeitar quem pensa diferente: “Podemos instigar o outro com o testemunho, para que os dois progridam nessa comunicação, mas o pior que pode acontecer é o proselitismo religioso, que paralisa: ‘Eu dialogo contigo para te convencer’. Não. Cada um dialoga a partir da sua identidade. A Igreja cresce por atração, não por proselitismo”.

10. Procurar ativamente a paz: “Estamos vivendo uma época de muita guerra. Na África parecem guerras tribais, mas são mais do que isso. A guerra destrói. E o clamor pela paz tem que ser gritado. A paz, às vezes, dá a ideia de quietude, mas nunca é quietude, é sempre uma paz ativa”.

Fonte: ZENIT

domingo, 27 de julho de 2014

Família: um elógio aos avós

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Vamos falar a verdade: existe coisa mais abençoada do que colo de vovô e do que a casa da vovó? Onde tem avó e avô tem festa! Na casa dos avós celebramos a Eucaristia familiar. Educando bem os nossos filhos, educaremos bem os nossos netos!
No mundo de hoje não há mais amor e respeito nas famílias. Numa família ausente falta aquele lugar que é o abrigo, que é o colo da vovó e do vovô. São as memórias da casa de nossos avós que ficam em nosso coração. Os avós são o caminho mais curto para se chegar até Deus!
Para educar uma criança é preciso ter maneira e ter jeito. Com jeito os avós vão entrando na vida dos netos e conseguem coisas que os pais não conseguem, pois muitos destes acham que tudo é na base do grito. A família de Jesus e as nossas famílias são bênçãos de Deus!
Quando ligamos a televisão só vemos coisas ruins; os meios de comunicação só nos trazem morte, aborto, guerras. As novelas estão destruindo as nossas famílias e colocando coisas pecaminosas em nosso meio. Antes de sermos fiéis aos meios de comunicação, precisamos ser fiéis a Deus e à nossa família. Podemos transformar as coisas más que querem destruir as nossas famílias. 
Hoje, Sant'Ana e São Joaquim intercedem por nossos avós e por nossa família. O mais importante é a família. Se o mundo continuar como está, teremos por aí placas assim: “Vovô e vovó, espécies em extinção”. Não importa quantos fios de cabelos brancos e quantas rugas você tem. O avós são simples, se importam com as coisas internas; o mundo tem se preocupado muito com o lado exterior.

Padre Crystian Shankar 
Sacerdote do Santuário Nossa Senhora Aparecida, em Divinópolis (MG)

HOJE , NA NOSSA PARÓQUIA:


16h – SANTA MISSA na Capela de Santa Rita de Cássia (bairro Petrópolis);
16h – SANTA MISSA na Capela de São Francisco (bairro Ari de Pinho);
19h – SANTA MISSA na Igreja Matriz

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Renovação Carismática Católica de Acari Parabeniza MONS. RAIMUNDO pelos seus 76 anos

Nossas homenagens ao nosso querido pároco Emérito MONS RAIMUNDO. Essa data, 25 de Julho sempre será lembrada pela sua família, também por todos os paroquianos de Acari, da paróquia de Nossa Senhora da Guia. Os sacerdotes são o suporte da Igreja, são dons de Deus, essenciais para a vida da igreja, missionária no mundo. Nosso querido MONS RAIMUNDO, hoje o senhor completa 76 anos de vida, e como tudo acontece por Deus na nossa vida, assim também não foi diferente entre o Senhor e o povo dessa comunidade que te ama, te quer bem, e está sempre ao seu lado. Por tanto esta data é um dia festivo para todos nós e principalmente para Deus, ao ver que um filho amado ao qual escolhestes para trilhar em seus caminhos, tornou-se um pastor de muitas ovelhas, pois um dia ouviu esse chamado e disse seu sim. Parabéns MONS RAIMUNDO Muitas bênçãos e saúde!

Por que se confessar?

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A Penitência é um sacramento que nos auxilia na caminhada nesta estrada difícil rumo ao céu.
Jesus veio ao nosso mundo para tirar o pecado; como disse São João Batista, “Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29).
O Filho de Deus não veio a este mundo para outra finalidade, senão esta. E para isso pregou o Evangelho da Salvação, instalou o Reino de Deus entre nós, instituiu a Igreja para levar a cabo esta missão de arrancar o pecado da humanidade, e morreu na Cruz, para com sua morte e ressurreição nos justificar diante da Justiça divina.
Com o preço infinito de Sua Vida, Ele pagou o nosso resgate, reparou a ofensa infinita que nossos pecados fazem contra a infinita Majestade de Deus. E deixou com a Sua Igreja a incumbência de levar o perdão a todos os que crerem no Seu Nome. É por meio da Confissão (= Penitência, Reconciliação) que a Igreja cumpre a vontade de Jesus de levar o perdão e a paz aos filhos de Deus.
Infelizmente muitos católicos ainda não se deram conta da importância capital da Confissão, que só na Igreja Católica existe. Quando se derem conta da sua importância, os sacerdotes não terão sossego…
Há mais de 50 anos me confesso, e o faço pelo menos uma vez por mês, porque acredito nas palavras de Jesus e da Igreja: “a quem perdoardes os pecados, os pecados serão perdoados”.
Nunca tive dificuldades para me confessar. É claro que contar as suas quedas a um homem como você, é constrangedor e até um pouco humilhante. Mas é uma “sagrada humilhação”; que nos faz bem. São Francisco de Sales dizia que “a humilhação nos torna humildes”.
Na pessoa do sacerdote da Igreja, legitimamente ordenado, está o próprio Jesus, que age nele “in persona Christi”, para lavar a sua alma com o Seu Sangue; e o sacerdote está terminantemente proibido de contar, a quem quer que seja, o que ouviu na Confissão. É o sigilo da Confissão. Ele pode ser excomungado da Igreja se revelar o pecado de um fiel.
Além disso, é bom confessar-me com um homem, pecador como eu, mais ou menos, porque assim ele me entende. O difícil seria me confessar com um Anjo, que não tem pecados. Gostaria de dizer aqui que nestes anos todos de minha vida, de Confissão frequente, nunca me senti maltratado, humilhado ou menosprezado em uma Confissão; ao contrário, sempre senti-me acolhido nos braços do Confessor, como se fosse os próprios braços de Cristo a me levar de volta para a casa do Pai.
O Confessor é o como aquele bom pastor que resgata a ovelha do abismo do mundo, a coloca nos ombros e a leva para o aprisco seguro. É uma grande graça que o Bom Pastor deixou para as suas ovelhas.
Somente a Igreja Católica recebeu e guardou esta riqueza para você, e espera que você não a despreze, pois afinal custou a vida de Nosso Senhor.
O Sacramento da Penitência, chamado também de Confissão, é portanto, o meio ordinário que Jesus deixou para a nossa santificação.
Impressiona-me, profundamente, observar que o primeiro ato do Senhor, após a Ressurreição, no mesmo dia desta, foi instituir o Sacramento da Penitência.
É muito importante notar que esse foi o “primeiro ato” de Jesus após a Ressurreição: delegou aos Apóstolos o poder divino de perdoar os pecados: “a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados…” Não resta a menor dúvida!
Juntamente com a Eucaristia, a Penitência é um sacramento da caminhada nesta estrada difícil rumo ao céu. O Senhor sabe da nossa miséria e fraqueza, então providenciou o remédio salutar. Se meditássemos profundamente neste grande mistério, e conhecêssemos toda a miséria da nossa alma, faríamos como alguns santos que queriam se confessar diariamente
Fonte:Shalon

Amizade com Deus


amizade com deus

procurar-me-eis do fundo do coração, e eu me deixarei encontrar por vós.”( Jer 29,13s )

Santa Teresa nos diz que “a oração é um trato de amizade com Deus”. Nossa motivação para a oração deve ser sempre o amor a Deus. É o amor a Deus que nos impulsiona aos desafios de tão grande bem. Orar é portanto um diálogo de amor. A oração é um Dom de Deus e não um esforço nosso e, podemos afirmar até mesmo que o primeiro passo é sempre Dele. É o Senhor que toma a iniciativa de se relacionar conosco. Por isso, a oração não só é um sadio desejo do nosso coração mas, mais do que isto, é um DESEJO DE DEUS.
Cada um de nós temos um coração de oração que precisa ser trabalhado, desenvolvido para crescer no Dom da oração. Este trabalho consiste num acolhimento da graça de Deus. O coração de oração não é algo que vamos comprar com os nossos esforços, mas que vamos acolher com a nossa liberdade. Este coração orante vai se realizando na nossa história. É um exercício, contínuo e assíduo. É um trato de fidelidade e sinceridade com Deus.
Na oração Deus é que inicia o diálogo. Nosso primeiro passo é pedir o Espírito Santo e abrir o coração para que agindo em nós Ele nos ensine a falar com Deus. Quando clamamos de coração sincero, o Espírito Santo começa a arrumar as coisas, pois nossa alma na maioria das vezes, se encontra bagunçada, e sem a ajuda do Espírito que vem para ordenar e silenciar o nosso ser é impossível agradar a Deus. Quando o Espírito Santo começa a agir eu esqueço de mim e das coisas a minha volta e me volto para Deus. Quando eu me disponho a ter uma vida de oração, Deus não vai permitir que eu continue a mesma pessoa, pois a cada encontro com o Senhor o Espírito vai com a sua luz me revelando QUEM É DEUS E QUEM SOU EU.
Este conhecimento de nós mesmos é essencial para percebermos que não somos perfeitos e que não precisamos ser perfeitos para nos relacionarmos com Deus. Na oração não temos que nos preocupar em não se distrair, em não ter pensamentos vãos, em multiplicar as palavras, em ser isso ou aquilo para Deus mas em AMARMOS MUITO, isto é o essencial.
Se vamos para junto de Deus usando uma máscara de bonzinhos e não vou com os meus pecados e a maldade que há no meu coração, eu já levo a casa arrumada, então eu já não preciso do Espírito para arrumar tudo e nem mesmo posso agradar a Deus na mentira, pois um relacionamento de amizade requer acima de tudo sinceridade e confiança para conhecer o outro e deixar-se conhecer.
Devemos ser como o publicano que batia no peito diante de Deus e rezava: “Tem piedade de mim que sou pecador” e não como fariseu que se justificava com as suas obras e negava a sua verdade. A humildade é uma virtude essencial. Ela nos leva a permitir que o Senhor dê o primeiro passo e inicie este diálogo de amor conforme Ele deseja.
No início de uma amizade são necessários alguns passos:
O primeiro deles é a escolha mútua: Ser escolhido sem que eu tenha escolhido esta pessoa, ou escolher e não ser aceito na escolha pelo outro não levam adiante uma amizade. Quando escolho e sou escolhido, a amizade acontece na alegria e na tristeza. Deus é o amigo que estará sempre escolhendo e acolhendo. Dele vem a possibilidade de acolhê-Lo.
O segundo passo é a abertura: a amizade é uma doação de igual para igual. Não posso pensar que não tenho nada para dar a Deus e me colocar somente como aquele que acolhe. Deus não é o amigo máximo, nem o amigo protetor mas, o amigo que eu amo, o qual, sou chamado a acolher.
 terceiro passo é a honestidade: para Santa Teresa a verdade é fundamental na oração.
O quarto é a fidelidade: sabemos que da parte de Deus isto nunca faltará e, será até mesmo Sua fidelidade para conosco que nos ensinará a sermos fiéis a Ele. Com certeza se marcamos com o Senhor às quatro horas para rezar, às três horas, Ele já estará ansioso esperando por nós. Então sentiremos impulsionado o nosso coração para não permitir que o nosso amigo fique a nos esperar.
Quando nos elegeu o Senhor nos fez um convite para sermos seus amigos. A nós cabe responder com compromisso e interesse a divina proposta. Esta sem dúvida é uma resposta de amor e alguém que ama e se sabe amado por Aquele que com tanto zelo nos escolheu e nos amou primeiro.
Fonte:Shalon

terça-feira, 22 de julho de 2014

Angelus: Deus é paciente, sabe esperar

O Santo Padre Francisco na manhã deste domingo (20), da janela do escritório do Palácio Apostólico, rezou o Angelus com os fiéis reunidos na Praça de São Pedro. Estas são as palavras pronunciadas pelo Papa antes da oração mariana:
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Queridos irmãos e irmãs, bom dia.
Neste domingos a liturgia apresenta algumas parábolas evangélicas, ou seja, histórias curtas que Jesus usou para anunciar à multidão o reino dos céus. Dentre as presentes no Evangelho de hoje, há uma bastante complexa: Jesus dá aos seus discípulos a explicação da boa semente e do joio, que aborda o problema do mal no mundo e destaca a paciência de Deus (cf. Mt 13,24-30, 36-43). A cena se passa em um campo onde o proprietário semeia o trigo; mas uma noite o inimigo vem e semeia joio, um termo que vem da mesma raiz hebraica do nome "Satanás", e refere-se ao conceito de divisão. Todos nós sabemos que o diabo é um "divisor", aquele que sempre tenta dividir as pessoas, as famílias, as nações e os povos. Os servos queriam logo arrancar a erva daninha, mas o proprietário impede, justificando: "Pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo" (Mt 13, 29), para que saibamos que a erva daninha, quando cresce, se parece com a semente boa e existe o perigo de confundi-las.
O ensinamento da parábola é duplo. Primeiro, diz que o mal do mundo não vem de Deus, mas do inimigo, o Maligno. Curiosamente, o maligno vai à noite para semear a discórdia, no escuro, na confusão; ele vai onde não há luz para semear a discórdia. Este inimigo é astuto: semeou o mal no meio do bem, de modo que é impossível para nós separá-los claramente; mas Deus, no fim dos tempos, poderá fazê-lo.
E chegamos ao segundo tema: a contraposição entre a impaciência dos servos e a espera paciente do proprietário do campo, que representa Deus. Nós, às vezes, temos pressa de julgar, classificar, colocar aqui o bom e, para lá, o mau... Mas lembrem-se da oração do homem orgulhoso: "Graças te dou, ó Deus, que não sou como os demais homens: ladrões, injustos e adúlteros (...)" (cf. Lc 18,11-12). Mas Deus sabe esperar. Ele olha para o "campo" da vida de cada pessoa com paciência e misericórdia: Ele vê muito melhor do que nós a sujeira e o mal, mas também vê as sementes do bem e espera com confiança que amadureçam. Deus é paciente, sabe esperar. Que lindo isso: o nosso Deus é um pai paciente, que sempre espera por nós e nos espera com o coração na mão para nos acolher, para nos perdoar. Ele sempre nos perdoa se vamos a Ele.
A atitude do proprietário é a da esperança fundada na certeza de que o mal não tem nem a primeira nem a última palavra. E é graças a esta esperança paciente de Deus que a própria cizânia, ou seja, o coração ruim, com tantos pecados, pode se tornar ao fim trigo bom. Mas cuidado: a paciência evangélica não é indiferença ao mal; não se pode fazer confusão entre o bem e o mal! Diante das cizânias presentes no mundo, o discípulo do Senhor é chamado a imitar a paciência de Deus, a alimentar a esperança com o apoio de uma fé inabalável na vitória final do bem, que é Deus.
No final, de fato, o mal será retirado e eliminado: no momento da colheita, que é o julgamento, os ceifeiros executarão a ordem do mestre separando o joio para queimar (cf. Mt 13,30). Naquele dia, da colheita final, o juiz será Jesus, Aquele que semeou boa semente no mundo e que tornou-se o "grão de trigo" que morreu e ressuscitou. No final todos nós seremos julgados com a mesma medida com a qual julgamos: a misericórdia que tivemos para com os outros também será usada conosco. Peçamos à Virgem Maria, nossa Mãe, que nos ajude a crescer na paciência, na esperança e na misericórdia para com todos os irmãos.
Fonte: Canção Nova

Santo do Dia: Santa Maria Madalena

Quem foi Santa Maria Madalena? Tudo indica que nasceu em em Magdala ou em Betânia .
Maria Madalena, Maria de Betania ou Maria pecadora, citadas no evangelho são a mesma pessoa segundo o Papa São Gregório, o magno; grande estudioso dos santos e criador do Calendário Gregoriano.
Virtude: Durante um banquete ao qual Jesus participava, ela lavou seus pés com óleo perfumados e em seguida os enxugou com seus próprios cabelos.
Foi exorcizada por Ele e seguiu Jesus em todo o seu caminho até o pé da cruz e depois acompanhou o seu sepultamento e Jesus a recompensa com sua presença após a Ressurreição: Maria estava junto do sepulcro, de fora, chorando .Enquanto chorava se inclinou para o interior do sepulcro e viu dois anjos, vestidos de branco, sentados no lugar onde o corpo de Jesus havia sido colocado um a sua cabeceira e outro aos pés. Disseram então "Mulher por que choras?" Ela respondeu : " levaram meu Senhor e não sei onde o colocaram" . Dizendo isto se voltou e viu Jesus de pé. Mas não podia imaginar que era Jesus. E Jesus lhe disse:" "Mulher por que choras ?A quem procuras?" Pensando ser Ele o jardineiro ela respondeu: "Senhor se foste tu que O levaste me diga onde O puseste que eu irei busca-LO" Jesus responde : "Maria". Ela então O reconhece e grita em hebraico "Rabbuni! "(que quer dizer Mestre!).
Patrona: É a padroeira das cabeleireiras, estilistas de cabelos, podólogos, pecadores, penitentes, prostitutas arrependidas, perfumarias, perfumistas, manicures, fabricantes de perfumes, fabricantes de esmaltes, óleos para o corpo.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

"Você nunca achará o arco-íris, se você estiver olhando para baixo"


Por: Alexandre Oliveira da  comunidade Canção Nova 
Nesse dia, Jesus quer "trocar olhares" com você. Deixe-se encantar pelo olhar amoroso de Cristo através da adoração. Pare de olhar "para baixo", somente para si mesmo, para os próprios problemas e fragilidades... Olhe para o Céu, para o Alto, para Deus! Aprenda a vislumbrar o maravilhoso propósito que Deus tem para sua vida. Com isso, não estou afirmando para você ser indiferente a sua dor, pois sei que ela é, de fato, imensa e real. Mas é essencial - quando se está no fundo do poço - erguer a cabeça e olhar para a saída onde se encontra a luz do sol a brilhar. Creia, meu irmão: seu problema tem solução, sua doença tem cura, seu vício tem libertação e seu questionamento tem resposta. Em Jesus Cristo você encontra tudo isso: solução, cura, libertação e resposta. Então, o que você está esperando? Ainda insistirá em olhar "para baixo" e desistir da caminhada? Não! Você é filho de Deus! Portanto, gente de fé que sabe a Quem direcionar o próprio olhar sem jamais perder a esperança. Prossiga, meu irmão! Diante dessa provação... Reaja! Oro por você, para que entenda de uma vez por todas o quanto é importante e vital a sua fidelidade na oração. Só assim você alcançará a vitória que tanto procura. Deus abençoe o seu dia e semana. Um forte abraço!

Encontro Sentinelas "2", Fotos do dia 20 (domingo).

domingo, 20 de julho de 2014

Encontro Diocesano Sentinelas "2" Aconteceu esse Final de Semana em Acari

Com o tema Sentinelas da Manhã: Um caminho de discipulado foi realizado neste final de semana em Acari o Encontro Sentinelas "2". Mais de 150 jovens tiveram Momentos de formação, orações e de muita graça  de Deus. Confiram algumas fotos  todas do primeiro dia do encontro “sábado”.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Segundo Encontro Diocesano Sentinelas Acontece Esse Final de Semana em Acari

A cidade de Acari sediará neste final de semana o segundo encontro diocesano SENTINELAS, o encontro acontecerá na Escola Estadual Tomaz de Araújo. Não perca tempo faça já sua inscrição na loja Ágape que se localiza em frente ao abrigo de Idosos de nossa cidade.


Jornada Mundial da Juventude: um ano!

Há exatamente um ano nós celebrávamos a XXVIII Jornada Mundial da Juventude. Precedida pela Semana Missionária nas Dioceses do Brasil, ela foi realizada entre os dias 23 a 28 de julho de 2013, nessa amada cidade arquiepiscopal de São Sebastião do Rio de Janeiro. Pela primeira vez este evento ocorreu em um país cuja língua portuguesa é majoritária, e pela segunda vez em um país da América do Sul (a primeira vez foi na Argentina, em 1987). A escolha da cidade brasileira foi feita pelo Papa Emérito Bento XVI em 2011, no encerramento da Jornada Mundial da Juventude daquele ano em Madri. Nossos agradecimentos a ele e ao nosso saudoso predecessor, Cardeal Eugênio de Araújo Salles, que nos apoiou nessa decisão.
Este encontro foi marcante para toda a Igreja e para a sociedade, pois tivemos a graça de presenciar milhões de jovens reunidos para aprofundar o tema: “Ide, pois, fazei discípulos entre todas as nações”! O público presente à Missa de Envio na praia de Copacabana (último ato central da JMJ) chegou a 3,7 milhões de pessoas. Durante esses dias muitos eventos com participação de milhares de pessoas aconteceram: Cerimônia de Abertura, na terça-feira, 23; a Cerimônia de Acolhida do Santo Padre, na quinta-feira, 25; a Via-Sacra, na sexta-feira, 26; a Vigília do dia 27. A Arquidiocese conseguiu hospedagem que ultrapassou o número de inscritos oficialmente. Além dos que chegaram sem inscrições e que foram acomodados nas casas dos paroquianos que as tinham disponibilizado. A grande e marcante presença foi a do Papa Francisco, que chegou ao Rio de Janeiro no dia 22 de julho de 2013.
Jovens da RCC de Acari participaram da Jornada.

Fonte: Rádio Vaticano 

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Amor Incondicional

Quantos de nós queremos ser amados mais não nós amamos, no mundo banalizado no qual vivemos o amor é só mais uma palavra igual as outras, o seu verdadeiro siginificado é deixado de lado. Muitas vezes procuramos esse amor em lugares que ele não está, quantos de nós começamos um namoro ou um casamento por acharmos que amamos a pessoa que esta ao nosso lado, mais na verdade o que sentimos e apenas a falta de amor, amor este que esta todos os dias ao seu lado mais nós nunca percebemos.
Jesus é essa pessoa ele sim te ama esta sempre ao nosso lado, esse amor não é um amor passageiro esse amor é um amor sem limites e sem data de validade, esse amor é incondicional.
No vidéo padre Fábio falou absolutamente tudo. Quem quer respeito, compromisso, verdade tem que primeiro respeitar-se, ser compromissado consigo mesmo e principalmente verdadeiro.

Deus nos pôs neste mundo para amar

Deus nos pôs neste mundo para amarmos uns aos outros. Ele nos colocou nesta terra para implantar a civilização do amor.
Por todos os lados, vemos as marcas de um cruel desamor que nos escandaliza. "Afinal de contas, Deus não é amor? Então, por que a humanidade está nesta terrível situação de desamor?" A grande resposta é essa: Jesus já fez a parte d'Ele. Antes, porém, de voltar ao Pai, Ele nos deu uma missão muito concreta:
"Toda a autoridade me foi dada no céu e sobre a terra. Ide, pois, de todos as nações, fazei discípulos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar tudo o que vos ordenei. Quanto a mim, eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos tempos" (Mt 28,18-20).
Em outras palavras, Jesus passou o bastão para nós. Agora, é nossa vez de ir e fazer discípulos em todas as partes.
O que Jesus ordenou? Um mandamento novo. "E eu vos digo: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, vós também vos amai uns aos outros. Nisso, todos reconhecerão que sois meus discípulos: no amor que tiverdes uns para com os outros" (cf. Jo 13,34-35). 
Jesus viveu com Seus discípulos durante todo aquele tempo, treinando-os no amor. O Senhor os amou primeiro e os foi formando para se amarem uns aos outros com todas as diferenças e com todas as durezas que havia entre eles: "Como eu vos amei, vós também amai-vos uns aos outros".
Jesus precisa nos treinar no amor efetivo uns para com os outros, para irmos e formarmos discípulos, ensinando-os, com nossa vida, a amar como Jesus nos amou.
"Jesus nos colocou nesta terra para implantar a civilização do amor".

Daí, você vê que o mundo está como está, porque nós não amamos, porque não assumimos o bastão que Jesus pôs em nossas mãos, porque não formamos discípulos. A civilização do amor acontecerá quando pusermos o amor em prática em nossa vida. 
Em outras palavras, o mundo novo depende de nos amarmos ou não, de formarmos discípulos ou continuarmos "na nossa".
Diante de todo o desamor do mundo, amar será nosso bom combate. O Senhor não desiste de nós. Ele, que formou Seus apóstolos (e não foi fácil), quer nos formar combatentes no amor. 
Além de mostrar que esse é o caminho para a santidade e que o amor se faz mediante atitudes concretas, Jesus nos diz que seremos julgados pelo amor. Ele afirma: o que fazemos ou deixamos de fazer em gestos concretos de amor é a Ele que o fazemos ou não. Nesse julgamento, ou recebemos o primeiro prêmio ou o castigo máximo.
Ele quer nossa santidade, por isso nos dá uma ordem: "Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou Santo".
Essa não é uma simples recomendação, é uma ordem! Sabemos que o segredo para ser santo é amar o próximo com gestos concretos; e a primeira regra para ser discípulos de Jesus é renunciarmos a nós mesmos.
Deus sabe que somos egoístas e que sempre queremos o melhor para nós, por isso nos ensina a amar o próximo. É como se Ele nos dissesse: "Vocês têm um amor-próprio muito grande, são egoístas, egocêntricos, sempre buscam o melhor para si. Justamente por causa disso, amem ao próximo como vocês amam a si mesmos!" 

Artigo extraído do livro 'Combatentes no amor', de monsenhor Jonas Abib.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Cultive suas amizades verdadeiras

As amizades verdadeiras produzem um amor que vem da alma
“Há pessoas que nos falam e nem as escutamos, há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam, mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre” (Cecília Meireles). As pessoas que nos marcam para sempre chamamos de amigos.
Cultive suas amizades verdadeiras

O que você acha de visitar um parque de diversões sozinho? Você vai gritar na montanha russa e não terá ninguém para gritar com você. Vai rir no trem fantasma e não haverá outro riso junto ao seu. Imagine-se sempre sozinho. Os passeios são agradáveis, os lugares são bons e as coisas são boas, porque há pessoas conosco. O bom não é o lugar, mas a companhia dessas pessoas que simplesmente aparecem em nossa vida e nos marcam para sempre.
Lendo alguns textos sobre amizade, deparei-me com o convite acima e fiquei imaginando todos os lugares que vou sem a companhia de alguém. Seja qual for a circunstância, tudo se tornará mais leve se estivermos bem acompanhados, amorosamente acolhidos por um amigo ou por alguém que ocupa uma função importante em nossa vida e conseguiu estabelecer amizade conosco.
O mundo está tão veloz que o novo formato de amizade não espera, não perdoa, não insiste, não aprende, não ensina e não entende que a verdadeira amizade é a esperança dos tempos atuais. A tecnologia avança nos mais diversos setores, mas tem trazido várias consequências. Escreve o Papa Francisco, na Exortação Apostólica ‘A Alegria do Evangelho‘, pag. 47, “que a maior parte dos homens e mulheres do nosso tempo vive o seu dia a dia precariamente, com funestas consequências: aumentam algumas doenças, o medo e o desespero apoderam-se do coração de inúmeras pessoas, a alegria de viver frequentemente se desvanece. Crescem a falta de respeito e a violência, a desigualdade social torna-se cada vez mais patente. É preciso lutar para viver”.
É justamente em meio a essas consequências que os verdadeiros amigos precisam ocupar um espaço em nossa vida, pois eles nos devolvem a alegria mesmo em tempo ruim. Passar pela tempestade acompanhado de pessoas que querem estar em nossa companhia é muito bom!
A vida que a cultura atual impõe não nos reserva tempo para fortalecer vínculos nem amadurecer as amizades. Tem-se feito amigo da noite para o dia sem nenhuma profundidade de relacionamento. O modelo das relações líquidas nos envolveu a tal ponto, que convivemos com a ideia de que todos se amam, todos são amigos e ninguém se conhece. Por isso é tão importante que os amigos se visitem, compreendam-se, aprendam a suportar seus bicos, seus erros e a se perdoar.
Arriscar-se por um amigo é sentir-se comprometido com a amizade, é sentir necessidade de sair de casa para visitá-lo e levar-lhe rosas. As pessoas estão ficando em casa, de portas e janelas fechadas, porque não cultivam suas amizades, não recebem mais visitas. Os amigos passaram. Que tristeza! Vivem de lembranças. E parece que a ausência de um ombro amigo está acontecendo em todas as esferas, quer seja familiar, religiosa, profissional ou social. Ops! Estamos falando de nós mesmos? O que está nos faltando para termos e sermos bons amigos?
Antigamente, fim de tarde, sol se pondo, era comum ver os pais sentados à porta de casa esperando seus amigos voltarem do trabalho. Eles visitavam seus compadres e levavam seus filhos para pedir a bênção a eles. Caso adoecesse algum amigo, eles eram os primeiros a chegar para socorrê-los. E hoje? Será que nos faltam esses bons modelos? A Palavra de Deus nos apresenta uma amizade que nos motiva a sair de nós mesmos e fazer o movimento de lutar por ela. A Palavra descreve a relação de Jônatas e Davi como um grande exemplo de amizade, que nasceu de um momento de angústia.
A alma de Jônatas, conta a Escritura, ligou-se à alma de Davi, porque precisava fortalecê-lo nos momentos de angústia e solidão. Então, Jônatas despiu-se de suas vestes reais, na presença de Davi, manifestando a mais profunda amizade por ele. Atitude bem semelhante à de Cristo. Por amor à humanidade, permitiu que Suas vestes fossem rasgadas e que Sua carne fosse cravada. Cristo se aliançou com a humanidade nesse momento. Ele fez uma aliança de amor para salvar o Seu povo. Jesus nos chama de amigos: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer” (Jo 15,15). Jônatas se aliançou com Davi por amor, o qual já trazia consigo um comportamento dócil para fazer amizade, por ser um homem gentil e por fazer amigos facilmente. Até quando estava na caverna, conseguiu fazer amigos.
Concorda a Palavra, no Livro de 1 Samuel 16,18b, que a amizade feita por Davi, na caverna, fez com que ele se sentisse apoiado diante de homens de sua confiança. Contudo, nenhum deles tinha o amor e a fidelidade igual a de Jônatas.
Jônatas não deixou que o ódio e a inveja de seu pai o contaminassem. Ele usou do discernimento para ser amigo de um rei. Agradar ao Senhor, nessas circunstâncias, seria conservar, da melhor forma possível, a sua amizade com Davi. Portanto, a amizade entre eles era autorizada por Deus. Queria o Senhor que eles fossem amigos, e Jônatas e Davi fizeram uma aliança.
Em I Sm 18,4, “Jônatas despojou-se da capa que trazia sobre si e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, o seu arco, o seu cinto, o seu título”. Do cansaço de Jônatas descansou Davi.
Considera-se que nenhuma amizade seja tão marcante na Bíblia quanto a cumplicidade de Jônatas e Davi, a qual, ainda hoje, é criticada pela sociedade moderna. Compreende-se essa deturpação pela baixa frequência de relacionamentos fiéis de confiança e de amor entre pessoas do mesmo sexo. Amigos que produzem um amor que vem da alma. Nem os pais amam mais assim, nem os filhos nem os irmãos. A competição e a indiferença tomou conta das relações. A profundidade do vínculo estabelecido foi fortalecido por conta do agir de Jônatas no mundo de Davi. Este, por sua vez, modificou-se pelas consequências das ações do amigo. Jônatas o protegeu da morte; não cedeu aos caprichos e vaidades do seu próprio pai, o Rei Saul; renunciou à possibilidade de conquistar o maior título daquela época, viveu as consequências de ter se tornado o escolhido por Deus para ser amigo de Davi. Tanto este quanto Jônatas agiram sobre o mundo um do outro provocando as mudanças necessárias para a realização dos propósitos do Senhor. Os dois quiseram que a amizade que os unia se prolongasse e fosse verdadeira.
Hoje, as amizades começam, mas não duram. É necessário estar disposto a pagar um preço por uma amizade, principalmente se ela traz sinais do consentimento de Deus para sua existência. É importante sentir-se apto a cultivar uma amizade e a fraternidade com alguém merecedor do seu amor e da sua confiança. Davi reconheceu o valor do amor de Jônatas por ele. Diz a Palavra que quando este morreu, Davi lamentou a sua partida. Precisamos lamentar a partida de um grande amigo e se alegrar com sua chegada.
Deus abençoe os nossos amigos! Que possamos amar como Jônatas e sermos dóceis como Davi para atrairmos bons amigos.
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Fonte: Canção Nova

Santo do Dia:São Camilo de Léllis, servia a Cristo na pessoa do doente, do peregrino



Nasceu no ano de 1550 na Itália. Filho de pai militar, também seguiu essa carreira, mas não pode prosseguir devido a um tumor em um dos pés. Recorreu ao hospital de São Tiago em Roma, onde viveu sua compaixão pelos outros doentes.
Porém, ele deu um ‘sim’ ao pecado, entregando-se ao vício do jogo, onde perdeu tudo e ficou na miséria total. Saiu do hospital devido o seu temperamento. Foi de hospital em hospital para cuidar de sua ferida, até bater na porta dos franciscanos capuchinhos e ali quis trabalhar na obra de Deus.
Com 25 anos começou o seu processo de conversão. No hospital em Roma, Deus suscitou nele a santidade de ver nos doentes a pessoa de Cristo e também o carisma dos ‘Camilianos’. Camilo também viveu uma bela amizade com São Felipe Néri.
Entrou para os estudos, foi ordenado sacerdote, e vendo a realidade dos peregrinos de Roma, que não tinham uma assistência médica digna, foi brotando nele o carisma de servir a Cristo na pessoa do doente, do peregrino. E muitos se juntaram a ele nessa obra. Em cada sofredor está a presença do Crucificado.
São Camilo partiu para o céu em 1614.
São Camilo de Léllis, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova

sábado, 12 de julho de 2014

Hoje é dia de Grupo de Oração no Centro Paroquial

O GO tem início ás 19h

Sonho adiado, hora de reagir!

O sonho adiado não precisa mexer com os brios da cidadania brasileira
Sonho adiado, hora de reagirO sonho brasileiro de ser hexacampeão está adiado e isso “dói na pele”, disse alguém. Não é desta vez que se apagará o pesadelo de 1950, a derrota amarga na final para o Uruguai, em pleno Maracanã, o mais simbólico “templo do futebol brasileiro”. A seleção brasileira de futebol, neste terceiro milênio, provocou uma nova ferida. Mas é importante se recompor para dar um tratamento adequado ao atual contexto do Brasil.Afinal, lutar pelos sonhos e, consequentemente, construir conquistas, não só esportivas, mas, sobretudo, culturais, sociais e políticas, exige efetiva atuação para transformar a realidade.
O sonho adiado não precisa mexer com os brios da cidadania brasileira. Não se pode satisfazer a autoestima apenas com a organização do megaevento e com as parciais conquistas na infraestrutura – reconhecendo que os sete anos de preparação não fizeram jus ao esperado e merecido pelo povo. Se, às vésperas da Copa, a mídia exagerou ao anunciar um possível apagão aéreo, imobilidade no tráfego e outras coisas, não deixou de ter razão ao sublinhar que ainda existe uma dívida social. Esse débito não pode ser considerado pago pelo bolsa família. Nem pela ascensão social de grande parte da população, quando se consideram os avanços necessários para se alcançar a condição social merecida pelos filhos deste solo que é a Mãe Pátria Amada Brasil. É hora de reagir!
O desencantamento pelo futebol da seleção brasileira não pode levar à desilusão. Até porque ainda falta um jogo que pode significar a conquista do terceiro lugar. Não tem valor grande, em um torneio esportivo dessa dimensão, estar entre os quatro melhores do mundo ou ser o terceiro? Que sintoma é esse de só contentar-se em ser o primeiro? Não será uma espécie de síndrome da glorificação? A única seleção que já participou de todas as Copas, a única pentacampeã. São exemplares os povos que receberam em festa suas seleções, mesmo desclassificadas, reconhecendo o esforço e o bom desempenho dos atletas.
Diante da impossibilidade da conquista do título “em casa”, retoma-se a reflexão sobre as razões que levaram à realização da Copa do Mundo de futebol no Brasil. Agora não importa se houve vaidade ou interesse político eleitoreiro. Nem mesmo pode-se pensar que o torneio valeu para difundir uma imagem positiva do país. O fiasco da goleada na semifinal revela fragilidades partilhadas não só pelo grupo de jovens atletas que têm condições de ter mais êxito na arte do futebol, mas por todos os brasileiros. O “fiasco deles”, portanto, não é só deles, mas de todos. Não apenas em razão do futebol, mas especialmente pelo que falta em educação, cultura, seriedade, investimento, política limpa, sentido de cidadania e tantas outras coisas que configuram o funcionamento de nossa sociedade.
A goleada mexeu com os brios da cidadania brasileira e não pode ser atribuída tão somente ao desempenho dos jogadores. Eles são iguais aos demais jovens, filhos de nossas famílias, amigos, conhecidos, estudantes, trabalhadores, sofredores. Embora sejam “estrelas” em seus times e ganhem dinheiro de forma exorbitante, são também cidadãos comuns, muitos nasceram em famílias pobres, foram alunos de sistemas educacionais comprometidos e fragilizados. Percebe-se que está diante de todos um enorme desafio, que já é bem enfrentado por outros países. Não basta gostar de jogar futebol e progredir aí profissionalmente. O equilíbrio, a garra e a competência para exercer os próprios dons e qualidades, no campo de futebol, na universidade, na ciência, na solidariedade e na simplicidade do cotidiano exigem mais investimentos, ajustes nas dinâmicas culturais que ambientam o dia a dia de um povo.
Agora, de modo especial, é hora de reagir em diferentes frentes de ação, de projetos e respostas. É o momento de abandonar a tendência de idolatrar figuras e combater as diferenças sociais gritantes, fazer política com outra ciência; investir para que a juventude possa brilhar na educação, no esporte, na arte e na cultura, gerando um tecido consistente indispensável para se chegar à condição de nação campeã. O sonho está adiado e para torná-lo realidade é preciso reagir imediatamente. Apoiando os jovens jogadores para a conquista do terceiro lugar, com o sentido de reconhecimento, é preciso consolidar o que, politicamente, a Copa pode significar: uma etapa nova na história do Brasil.
Fonte: Canção Nova

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Precisamos ser luz


Assim como a luminária, que brilha para todos que estão em casa, também "brilhe a vossa luz diante dos homens, de modo que, vendo vossas boas obras, glorifiquem vosso Pai que está no céu" (cf. Mt 5,16).
É preciso que as pessoas vejam a nossa bondade, a nossa veracidade, não para nos elogiar, mas para glorificar o nosso Pai que está no céu. É d'Ele toda a graça! 
Não se esconda! Faça, realize, deixe que o vejam! Se Deus nos constituiu luz, nós precisamos sê-la, porque o mundo está nas trevas. João já dizia que o mundo jazia nas trevas, jazia na morte. Muitos já não têm mais futuro, mas têm o direito de ter alguém que seja luz para eles.
Aqueles que estão nas drogas, no adultério, na prostituição, na promiscuidade, na banalização do sexo, cujas famílias estão desfragmentadas, todos estes precisam dessa luz. O Senhor nos constituiu assim para todos aqueles que são nossos irmãos. Assim como a lua reflete a luz do sol, nossos irmãos precisam ver a luz de Deus refletida em nós. 

Seu irmão, 
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Ministério Jovem da Renovação Carismática Católica promove sábado(12) mais um brechó na feira

O ministério jovem da renovação carismática católica promove mais um brechó na feira livre no próximo sábado (12), das 5h às 11h. O dinheiro arrecadado com o brechó tem como finalidade ajudar os 50 jovens que irão para o encontro nacional da juventude que se realizará em Caruaru no mês de novembro.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Eduque seus filhos com valores cristãos

Educar os filhos é formar bons cristãos e honestos cidadãos
A Igreja ensina que os primeiros catequistas dos filhos são os pais. É no lar que estes se tornam cristãos. Por isso, é preciso que os pais vivam a fé católica, conheçam a doutrina cristã, frequentem os sacramentos, leiam com os filhos a Palavra de Deus, cultivem a moral católica e rezem com eles em casa.
Eduque seus filhos com valores cristãos
São Paulo ensina aos romanos que “a fé entra pelo ouvido”. “E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão falar, se não houver quem pregue?” (Rom 10,15). É ouvindo os ensinamentos cristãos dos pais que os filhos vão sendo doutrinados na fé. É no colo da mãe e do pai que os filhos aprendem a crer em Deus, a respeitar tudo o que é sagrado, a rezar o santo terço, a amar a Virgem Maria, os anjos e os santos. É com os pais que os filhos devem aprender as verdadeiras bases da nossa fé, os doze artigos do Credo, os sete sacramentos, os dez mandamentos e a maneira correta de viver a vida como cristãos.
Dom Bosco dizia que educar os filhos é “formar bons cristãos e honestos cidadãos”. Nem sempre a escola dá às crianças uma educação moral correta. Dá-nos arrepios quando lemos que os governantes querem colocar, nas escolas, ensinamentos morais que contradizem a fé católica, ensinando, por exemplo, uma deseducação sexual, sem castidade e sem pudor. Que tristeza saber que muitas escolas ensinam os jovens a usar “camisinha”! Algumas chegam a colocar máquinas para distribuir os preservativos aos jovens, fomentando a promiscuidade e a vivência sexual fora do plano de Deus. É por isso que os pais precisam ficar muito atentos sobre tudo o que seus filhos estão aprendendo e vendo nas escolas hoje. Há cartilhas sobre “educação sexual”, em algumas escolas públicas, que são verdadeiras aberrações.
Para que os pais possam passar a seus filhos a boa educação católica é preciso amá-los de todo coração, gastar tempo com eles, aceitar renunciar aos seus momentos de diversão para estar com eles. Sem isso, não será possível conquistá-los nem educá-los como precisam; e sem conquistá-los, não será possível falar das coisas de Deus para eles de maneira convincente. O filho que não gosta do pai, porque é maltratado e humilhado por ele, não pode aprender a amar Deus. O pai da terra é a primeira noção que o filho tem do Pai do céu.

Os pais devem aproveitar os momentos de convívio – na hora do almoço e do lanche, nas conversas e nos passeios – para moldar a fé e o comportamento dos filhos segundo a fé da Igreja. Os pais devem ensinar aos filhos as boas maneiras, o respeito com cada pessoa, especialmente com os mais velhos, com os deficientes e pobres. É no lar que a criança precisa aprender o que é caráter, honradez, justiça, amor, pureza, bondade, desprendimento e humildade. É em casa que os pequenos aprendem a dizer sempre a verdade e a trabalhar. Enfim, o lar deve ser a primeira escola de virtude e de bons valores. O povo diz, com sabedoria, que “filho de peixe peixinho é”.
O livro do Eclesiástico, no capitulo 30, ensina como os pais devem educar os filhos. “Aquele que dá ensinamentos a seu filho será louvado por causa dele” (v.2). “Um cavalo indômito torna-se intratável, uma criança entregue a si mesma torna-se temerária” (v.8). “Não lhe dê toda liberdade na juventude, não feches os olhos às suas extravagâncias” (v. 11).
Os educadores são unânimes em dizer que educamos os filhos muito mais pelos exemplos do que pelas palavras. Então, os pais devem ter todo o cuidado com o seu comportamento diante dos filhos. Se ele mente, o filho aprende a mentir; se fala palavrões, o filho os repete; se a mãe é preguiçosa e desleixada, a filha a imita; se os pais rezam, os filhos rezam, naturalmente, sem dificuldade.
Disso tudo, vemos a importância que a família tem na formação na criança. E que dizer de muitas crianças que não tem um pai a seu lado, porque este abandonou a família? A base de tudo é a família. O filho tem o direito de ter um pai, uma mãe, um lar, ser amado e educado com todo amor.
Fonte:Prof. Felipe Aquino

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Vença o medo diante das escolhas

A juventude não pode ter medo de fazer suas próprias escolhas 
Muitas vezes, ao partilhar algo com os jovens, que, assim como eu, se sentem chamados a uma vocação, escuto sempre esta frase: “Eu tenho medo de errar, de não ser esse o lugar que Deus quer para mim!”. Este é um questionamento que sempre aflige o coração daqueles que estão descobrindo sua vocação.
Olhando para a minha curta caminhada vocacional, percebo que eu também me fiz esse questionamento, e que ele nada mais é do que o medo disfarçado de preocupação. Isso mesmo: medo.
Vença o medo diante das escolhas 1
O jovem tem medo de decidir-se por algo, de tomar uma decisão definitiva, pela qual somente ele vai arcar com as consequências. Muitos buscam pessoas, palavras e sinais para confirmar a sua vocação, o que, em muitas situações, pode significar o desejo de responsabilizar alguém pelas suas atitudes. O jovem tem medo de decidir-se por sua vida.
Esse medo começa a partir do momento em que ele percebe que está crescendo, amadurecendo, comprometendo-se. É neste momento que, na grande maioria das vezes, Deus entra na vida dele e faz o chamado. Agora ele tem de se decidir!
Vivemos em uma sociedade que já não acredita nas escolhas definitivas, não crê em tudo o que é para sempre. É nessa sociedade que os jovens hoje se veem.
Mas há um caminho! Deus, quando escolhe alguém, o faz de forma definitiva. A escolha d’Ele independe do seu querer, do seu medo. Claro, é Ele quem o escolhe, mas é você quem Lhe dá o ‘sim’. No entanto, mesmo que você fuja, corra, o chamado vai sempre estar no coração do Pai. Se você mudar de ideia, Ele estará pronto a conquistá-lo novamente.
Não tenha medo de se arriscar no caminho que leva à vontade de Deus. Não tenha medo de errar, de perceber, mais na frente, que não era bem aquele o lugar que o Senhor havia preparado para você. Deus vai aproveitar-se de todas as suas experiências para fazê-lo crescer. Se não for aquele o ponto de chegada, durante a corrida Deus vai lhe mostrar o desvio. Não tenha medo de se arriscar!
Independente da vocação – matrimônio, sacerdócio, vida consagrada ou até mesmo uma vocação profissional –, no mundo sempre existirão dois tipos de pessoas vocacionadas por Deus: as que se arriscaram e descobriram a verdade do Senhor para elas, e as que nunca deram passos e ficaram sempre se questionando: “E se eu tivesse dado passos nesta direção?”. Você é quem escolhe que tipo de pessoa quer ser.
Medos todos os temos. Eu os tive. Eu os tenho. Mas, cada vez que esse medo salta em meu coração, eu me lembro de Quem me chamou. Lembro-me de que foi Deus quem fez o chamado, e Ele pode cuidar de tudo, basta que eu permita e dê passos na fé.
O segredo é arriscar-se! Ninguém erra por buscar a vontade de Deus. Se você se lançar, tudo o mais Ele fará!

Fonte: cancão Nova.

Lançada oficialmente programação religiosa da festa de Nossa Senhora da Guia

A paróquia de Nossa Senhora da Guia lançou na noite deste domingo (06) no final da santa missa, a programação oficial da festa de Nossa Senhora da Guia 2014, padroeira de Acari. A grande novidade deste ano é os artigos religiosos personalizados com a imagem de Nossa Senhora da Guia. Estão sendo vendidas camisetas, lenços, chaveiros canecas e canetas. Os artigos religiosos podem ser adquiridos no centro pastoral e na loja Coisa e Tal.
Na oportunidade também foram apresentadas a os presentes as rainhas da festa, e foi realizada uma quermesse pelas escolas estaduais em prol da noite do estudante.
Foto: Festa De Nossa Senhora da Guia 2014
Fonte: Blog do Clébio Medeiros

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Jesus quer ressuscitar a nossa fé


Meus irmãos, a falta de fé nos dias de hoje me impressiona. O próprio Jesus disse que, infelizmente, quando se aproximassem os tempos da vinda d'Ele a fé iria diminuir progressivamente. Claro que a fé não acabará sobre a face da Terra, mas diminuirá tanto que não se conseguirá mais experimentar e sentir a presença, o valor, e o poder dela sobre a terra. 
Com muita dor no coração, digo que tudo que a humanidade enfrenta, hoje, é devido à crise de fé. Mas não culpo apenas os governantes, as grandes potências e os líderes que têm decisões sobre as situações do mundo, porque, dentro do nosso pequeno mundo, dentro da nossa casa, da nossa família, onde quem manda somos nós, muitas vezes não temos agido com fé. 
E a consequência disso gera essa crise no mundo. Nós precisamos retomar a grande graça e dom que é a fé. Todos nós a temos, porque nos foi dado por Deus. O que nos falta é usá-la. Por não usarmos nossa fé, ela vai diminuindo em nós, a ponto de acabar ou não percebemos mais os seus efeitos. Hoje, é preciso que o Senhor ressuscite a nossa fé, que passa pela nossa decisão de tê-la. 
O Senhor quer levantar a nossa fé. Talvez tenhamos nos acostumado com as coisas e com os acontecimentos; talvez não creiamos mais. Aí está o pior, o desastre. A grande cura que o Senhor quer fazer é a cura da sua fé.
Fomos marcados por um conceito totalmente errado sobre a fé, como se ela fosse somente uma crença baseada na inteligência. Mas o primeiro passo de fé não é crer intelectualmente, mas sim confiar em Deus, naquilo que Ele é. Firmes na fé significa acreditar na vitória do Senhor em nós.
Talvez pensemos que a nossa posição seja defensiva, mas o Senhor nos ensina o contrário. Nossa atitude é de reação, de reagirmos firmes na fé. Essa é a vitória de Deus na nossa casa, na nossa família.
Não espere sentir uma grande fé, pois ela será sempre do tamanho de um grãozinho de mostarda. Precisamos pegá-la e aplicá-la. Qual o seu impossível? Uma doença? Uma deficiência física? Algum alcoólatra na família? O desemprego?
Nessa hora, as nossas emoções falam mais alto, surgem todos os tipos de preocupações, a insegurança toma conta de nós, a ansiedade nos envolve; enfim, tudo se transforma. Essa é a hora da fé e da confiança em Deus, que nunca nos abandona.
Seja o que for, Jesus se compadece de nós. Ele é o primeiro a estar junto de nós para derramar bênçãos sobre nossa vida. Aproximemo-nos de Jesus e, pela fé, apresentemos a Ele o nosso impossível. Temos de crer que Ele virá em nosso socorro. Creiamos que Ele fará o melhor acontecer.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Ser amigo do céu



Vamos cultivar amigos no céu, os santos de devoção. Se você ainda não tem um amigo celeste, procure um e cultive a amizade com eles, porque eles querem ser seus intercessores. Faça, pois, aquilo que o Evangelho lhe pede: “Fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão na morada eterna”. 
Os anjos também são amigos, como o anjo da guarda. Que amizade você tem cultivado com seu anjo da guarda? Ele é um amigo do céu e você precisa dele, pois ele o receberá na morada eterna. 
Seja amigo de Nossa Senhora, ela é a Mãe de Jesus, foi ela quem Lhe deu corpo e sangue. Ela é também a sua Mãe, pois o próprio Jesus a entregou por meio de João. O discípulo tornou-se a companhia de Maria, assim como ela também foi a companhia dele. Esse é o relacionamento que temos de ter com a Virgem Santa. Reze o terço, pois é uma forma de cultivar a amizade com Nossa Senhora. Se você a tiver como amiga, ela será sua advogada no céu.
Busque a amizade com Jesus Misericordioso. Ele é seu amigo, e você precisa ser um grande amigo d'Ele também.
Seu irmão, 
Monsenhor Jonas Abib