segunda-feira, 28 de abril de 2014

Conversa com nosso Coordenador Girlene Edson

Nosso coordenador Girlene Edson teve uma conversa com o amigo blogiueiro Clébio Medeiros, na conversa Girlene falou um pouco sobre o I CONGRESSO ESTADUAL DE INTERCESSÃO, CURA E LIBERTAÇÃO - 2014 realizado no último final de semana e sobre a segunda corrida promovendo a paz.

domingo, 27 de abril de 2014

Papa Francisco canoniza João Paulo II e João XXIII

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Papa Francisco lê a fórmula de canonização de João Paulo II e João XXIII / Foto: Reprodução CTV
São João Paulo II e São João XXIII. Na manhã deste domingo, 27, festa da Divina Misericórdia, Papa Francisco canonizou os Papas beatos João Paulo II e João XXIII. A cerimônia acontece na Praça São Pedro e conta com a presença do Papa Emérito Bento XVI.
A cerimônia teve início às 10h (em Roma, 5h no horário de Brasílial). O rito de canonização aconteceu logo no início da Missa. O Santo Padre fez as petições, seguido do Cardeal Angelo Amato, que é o presidente da Congregação para a Causa dos Santos.
“Lemos nossa oração a Deus Pai, por meio de Jesus Cristo, para que por intercessão da Virgem Maria fortaleça com sua graça o que estamos para realizar”, disse Francisco.
reliquias_papasApós a leitura da fórmula de canonização, com a qual os dois beatos se tornaram santos, foi realizada a procissão das relíquias dos dois santos. O momento foi sucedido pelo agradecimento dirigido ao Santo Padre pelo Cardeal Amato, que pediu a redação da carta apostólica referente à canonização, pedido ao qual Francisco já respondeu: “Ordenamos”.
Após a canonização, Francisco dá sequência à cerimônia com acelebração da Santa Missa.
 Fonte: Cancão  Nova

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Evitem ser “cristãos morcegos”, pede Papa em homilia

homilia papaHá cristãos que têm medo da alegria da Ressurreição que Jesus quer doar, e a vida deles parece um funeral. Mas Cristo ressuscitou e está sempre presente! Esta foi a reflexão central do Papa Francisco, na Missa celebrada, nesta quinta-feira, 24, na Casa Santa Marta.
Evangelho de hoje conta a aparição de Cristo ressuscitado aos discípulos. Francisco explicou que Jesus queria conduzi-los à alegria da Ressurreição, mas os discípulos não acreditavam, porque estavam chocados e cheios de medo, pensando terem visto um fantasma.
“Esta é uma doença dos cristãos. Temos medo da alegria. É melhor pensar: ‘sim, sim, Deus existe, mas está lá; Jesus ressuscitado está lá’. Um pouco de distância. Temos medo da proximidade de Jesus, porque isso nos dá alegria. E assim se explicam tantos cristãos de funerais, não? A vida deles parece um funeral contínuo”.
Segundo o Papa, essas pessoas preferem a tristeza, não a alegria. Deixam-se conduzir melhor nas sombras e não na luz. Nesse sentido, ele comparou esse tipo de cristãos aos morcegos. “Como aqueles animais que somente conseguem sair à noite, mas à luz do dia não, não veem nada. Com um pouco de senso de humor, podemos dizer que há cristãos morcegos, que preferem as sombras à luz da presença do Senhor”.
O Papa destacou que Cristo, com Sua Ressurreição, traz a alegria de ser cristão, de segui-Lo, de andar pelos caminhos das bem-aventuranças. Muitas vezes, ressaltou Francisco, tem-se medo dessa alegria, há cristãos que foram derrotados na cruz, mas a vida cristã deve ser um diálogo com Jesus.
“Peçamos ao Senhor que faça com todos nós aquilo que fez com os discípulos, que tinham medo da alegria: abra a nossa mente e nos faça entender que Ele é uma realidade viva, Ele tem corpo e Ele está conosco. Deus nos acompanha. Ele venceu. Peçamos ao Senhor a graça de não ter medo da alegria”.
Fonte: Rádio Vaticano

João Paulo II soube perder para ganhar

papa
No filme Senhor dos Anéis – O retorno do rei. Aragorn diz uma frase que nos deixa impactados: “Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento, não há liberdade sem sacrifício.”
Olhar de dentro a vida do beato João Paulo II é entrar em uma escola de perdas. Desde pequeno ele sempre aprendeu que o triunfo depende de perdas e, no caso dele, muitas perdas. Com apenas nove anos sua maior perda – a mãe! Foi com ela que, naqueles poucos, mas intensos anos, aprendeu a sensibilidade do coração e a buscar ser íntimo de Deus. Emília – sua mãe – ensinou a Karol os detalhes da vida e do coração de Deus.
Outra grande perda para Karol, depois de três anos, quando ele estava com doze anos, foi a perda do irmão Edmund. Eles eram tão amigos que foi com o irmão mais velho que Karol viveu as mais profundas aventuras no monte Tatras, aonde os dois juntos iam várias vezes escalar. Era uma paixão e uma forma dos laços serem fortalecidos. Mas Edmund não apresentou para Karol somente as montanhas a serem escaladas, mas os corações dos mais necessitados que precisassem ser visitados. Edmund era médico e fazia da profissão uma oportunidade de viver concretamente o evangelho, tanto que morreu por causa dessa grande causa – o outro. Edmund morreu de escarlatina, adquirida justamente pelo trabalho realizado com os pobres.
Olhando para a vida de Karol, podemos até lembrar o filme A Vida é Bela, que tem como cenário os anos de 1940. Guido (Roberto Benigni) é levado para um campo de concentração nazista e tem que usar sua imaginação para fazer seu pequeno filho acreditar que estão participando de uma grande brincadeira, com o intuito de protegê-lo do terror e da violência que os cercam e que no final vai dar tudo certo. Porém Karol foi o filho que não foi protegido das violências das perdas e mortes, mas o filho que teve um pai que soube ensiná-lo que a morte não tem a última palavra, instaurando no coração daquela criança a esperança que vence todo medo.
É-nos permitido, como lhe disse, escutar João Paulo II, e ele mesmo diz como soube fazer de um caminho de perdas um caminho de encontros:
Assim, tornei-me relativamente cedo órfão de mãe e de meu irmão único. Meu pai foi admirável, e quase todas as recordações de infância e adolescência tem em minha mente a presença dele. A violência dos golpes que o feriram abrira nele imensas profundezas espirituais, sua mágoa se tornava oração. O simples fato de vê-lo ajoelhar-se teve uma decisiva influência sobre meus anos de jovem. Ele era tão exigente em relação a si mesmo que não tinha nenhuma necessidade de mostrar-se exigente em face dos filhos: o exemplo bastava para ensinar a disciplina e o senso do dever. Era um ser excepcional. Morreu quase de repente durante a guerra, sob a ocupação nazista. Eu tinha vinte e um anos.
Uma vida de perdas, mas quanto ganho em seu ser gente. O ambiente de guerra tirou a vida de muitos amigos de Karol, muitos judeus que ele defendia com coragem.
Diante de uma vida assim, nosso coração fica até apertado e nos faz pensar que a única resposta é um fechar do coração, um ignorar a presença do amor tanto de Deus quanto do homem. Uma vida que terá como consequência uma revolta contra tudo e todos.
Mas não foi assim que o coração de João Paulo II viveu a vida. Se tudo concorria para uma tragédia de vida, a palavra de Deus – “Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus” – se tornou fato em sua vida. Ao invés do fechamento do coração, houve na verdade um dilatar do mesmo. Soube ver em cada homem que aparecia em seu caminho um irmão, uma irmã, um pai e uma mãe. Sua nova família passou a ser formada pelos amigos de juventude, a galera dos acampamentos, depois, muito rapidamente, pelos colegas de seminário, os paroquianos, os outros padres, os seus irmãos bispos, os fiéis da diocese e do mundo inteiro. Em todos os lugares aos quais sentia ter sido enviado pelo Senhor em missão encontrou uma substituição da sua família de origem, conseguindo estabelecer uma relação íntima com todos. Fazia de cada nação sua nação, seu país. Ao beijar o chão de cada país que visitava demonstrava que o afeto o fazia cidadão dali.
Uma vez, quando ainda era um padre de Cracóvia, João Paulo II tinha marcado de fazer uma excursão com um grupo de jovens ao monte Tatra. Eram três rapazes e três moças. Estava tudo certo para saírem cedinho e viajar naquela grande aventura, porém apareceu um imprevisto e os três rapazes não poderiam mais participar da excursão. O que fazer? Não pegaria nada bem um padre viajar sozinho com três jovens. Na hora, o mais prudente seria cancelar, não é?
Porém João Paulo sabia que o coração porta a verdade da alma e que a transparência e o respeito que demonstrava com todos o permitia ir tranquilamente naquela excursão. E assim disse às meninas: “Vamos na mesma”.
Interessante é que as meninas perguntaram para ele se poderiam chamá-lo de padre ali naquele vagão de trem, pois tinham receio de haver más interpretações e tal. João Paulo II disse: “Chamem-me de tio”. Até porque ele estava com roupas de um legítimo desbravador de montanhas. A partir daquele momento pegou… E Karol se tornou o “tio” de uma geração de jovens.
Um tio que nos acompanha ainda hoje e que tinha tudo para ter a pior imagem do que é ser homem, já que o mundo, a história e os fatos poderiam desfigurar seu coração. Mas no “tio” a graça de Deus fez revolução e ele pôde dar outra resposta. Soube dizer para a vida que “Cristo revela o homem ao homem” e que a verdadeira doação é fazer de si um presente.
As dificuldades da vida não tiveram a força de lhe tirar a esperança, pelo contrário, fez vir à tona a força de um legítimo filho de Deus, que não o deixou parado com os braços cruzados no canto da parede chorando o leite derramado, mas sim o colocou de pé para levantar muitos que estavam caídos e fadados ao fracasso absoluto, e o fez abrir o limiar da esperança, dizendo a todos: “Não tenhais medo! Abri antes, ou melhor, escancarai as portas a Cristo! Não tenhais medo! Cristo sabe bem ‘o que está dentro do homem’”. Somente Ele o sabe!
Olhar para a infância e juventude de João Paulo II é ter a disposição de perder, ter noção das perdas, mas não parar nelas. Não permitir que elas por mais que sejam grandes e fortes ditem nosso presente e futuro. Vamos abrir o coração, escancará-lo a Cristo e deixá-lo moldar a sua maneira.
Depois de um itinerário bacana no livro, cada página nos convidou ao Amor Maior, mas quantas perdas precisamos viver para experimentá-lo, não é verdade?
Chegar neste ponto do livro e encontrar a historia de João Paulo II nos dá o segredo para viver bem cada perda e transformá-la em um grande ganho de uma vida de valer a pena. Se sua história tem a ausência de um pai, mãe ou irmão e isto te causa dor e sofrimento, se acalme o Amor Maior te sustenta e abre a possibilidade de felicidade. Mas não tenho receio de dizer que você nasceu para ser feliz e pode e dará certo se deixar Cristo ser seu maior amor. Não cruze os braços no que deu errado, deixe as possibilidades de Deus se instaurar em sua vida! A vida de João Paulo II nos diz: “É possível”.
Fonte: Blog Revolução Jesus 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Seja perseverante nas coisas de Deus



A Palavra meditada, hoje, está em Colossenses 4,2-6:
"Sejam constantes na oração; que ela os mantenha vigilantes, dando graças a Deus. Ao mesmo tempo, peçam por nós, para que Deus nos abra uma porta para a pregação, a fim de anunciarmos o mistério de Cristo, por quem estou preso. Peçam para que eu anuncie esse mistério com linguagem conveniente. Usem de sabedoria com os que não são cristãos, aproveitando bem as ocasiões. Que a conversa de vocês seja sempre agradável, temperada com sal, sabendo responder a cada um como convém."
"Com bondade e oração, até a porta mais emperrada se abre para Deus", afirma Márcio.
Seja constante na oração, mantenha-se vigilante e dê graças a Deus. É a oração que faz você despertar para a vida; perseverando nela, você fica com o coração agradecido, contente e satisfeito. 
Quem tem um coração ingrato, é triste, principalmente diante de tantos bens que Deus lhe concede. Nem tudo na vida vai ser como você quer, mas, assim mesmo, você tem de ser agradecido ao Senhor, pois em nada lhe faltará a bondade d'Ele.
O único jeito de manter o coração atento à gratidão é pela oração. Ela é tão importante que São Paulo, mesmo tendo se encontrado pessoalmente com Jesus, pede que sejamos perseverantes na oração por nós e por Ele, para que a evangelização aconteça. Mesmo nas coisas de Deus, o que nos mantém perseverantes é a nossa união íntima com Ele pela oração. 
Vale a pena ser de Deus e fazer o bem, mas para realmente valer a pena não descuide da oração e seja sempre agradecido. Se você fizer isso e não desanimar por causa das decepções, nada poderá lhe fazer mal. Rezando e fazendo o bem, nada de ruim atingirá seu coração e você nunca ficará insatisfeito, mesmo que ninguém reconheça o que você fez.
Oração e bondade, bondade e oração. É assim que você torna possível todas as coisas. É dessa forma que você abre portas trancadas e corações endurecidos. Mas você também precisa experimentar, na sua vida, essa bondade e esse amor que vem do Céu. Como? Sendo íntimo do Senhor. Assim, você se aceitará como é e se abrirá para aceitar as outras pessoas.
Nesta manhã, Deus está abrindo os braços para você; e no momento em que você se sentir aceito por Ele, mesmo com todos os seus pecados, no seu coração você também começará a aceitar os outros. O amor que você receber é o amor que você dará aos outros, e a bondade por si só não permitirá que você desanime.
Por isso, São Paulo diz que é na perseverança que tudo começa. Quanto mais você faz o bem, mais você é feliz; consequentemente, mais vontade de fazer o bem você terá. Então, quando perceber, sua vida já terá melhorado muito.
Perceba como uma atitude faz diferença na vida de uma pessoa. Não só a atitude, mas também as palavras, pois o amor que você espalha melhora a sua vida e a dos outros. 
É o amor que nos dá sabedoria para tratar as pessoas. Vejam o que diz a Palavra: “Usem de sabedoria com os que não são cristãos, aproveitando bem as ocasiões. Que a conversa de vocês seja sempre agradável, temperada com sal, sabendo responder a cada um como convém.” O sal é muito bem-vindo em uma comida quando é usado na quantidade certa. Coloque um saco de sal na comida para você ver se não estraga tudo! Assim é com a Palavra de Deus, que precisa ser apresentada com sabedoria, caso contrário, ela estraga uma conversa.
Suas conversas devem ser sempre amáveis e temperadas com o sal da sabedoria. Como? Primeiro, compreenda a pessoa que está conversando com você, coloque-se no lugar dela, tenha paciência e compaixão para entender o que ela está passando.
Outra coisa importante para ter uma conversa agradável é prestar atenção nos pequenos detalhes; as pequenas coisas fazem a diferença. Seja agradável, transparente, educado e confiável. Dê amor, cumpra com suas palavras e peça ao Divino Espírito Santo para ser uma pessoa com quem os outros sempre possam contar.
Por fim, sabendo que ninguém é perfeito, pode ser que, em meio a esse processo de querer ajudar, você "meta os pés pelas mãos" e prejudique alguém. Se isso acontecer, peça desculpas sinceras e experimente uma libertação incrível.
Com a graça de Deus, você vai conseguir fazer tudo isso, porque Deus está ao seu lado. 
Com bondade e oração, até a porta mais emperrada se abre para o Senhor. Nessa fé, oremos a Ele e bendizemos o Seu Nome por essa Palavra que vem como um remédio para o nosso coração.

Márcio Mendes
Membro da Comunidade Canção Nova.

A força e a sensibilidade da mulher


Imagem de Destaque

Era uma tarde de verão parecida com tanta outras. O ar puro e o balanço das árvores, que nos faziam companhia, assim que deixamos a cidade grande, inspirava liberdade. O tempo começava a ficar estranho ou “bonito para chover”, mas era tão longe... “Não precisávamos nos preocupar!” Pensava eu com uma pontinha de desconfiança, lá no fundo da alma feminina, que oscila entre razão e sensibilidade. 
De vez em quando, eu olhava orgulhosa para meu esposo, que, de mãos fixas no volante, parecia desbravar cada quilômetro da estrada com uma conquista. Entre palavras e risos, seguimos nós dois e uma amiga em comum. Até que, de repente, a chuva, que parecia longe, nos alcançou como uma tempestade daquelas que só vemos nos filmes. O nosso estado de ânimo também mudou de repente. Naquele tempo, estávamos preocupados com o que poderia acontecer a qualquer momento, já que a forte chuva, misturada com vento e granizo, nos impedia de ver um metro a nossa frente. Os carros começavam a parar na própria via e todos tinham de se ajudar, tomando decisões rápidas e certeiras. Qualquer vacilo poderia causar um desastre!
Provavelmente, você esteja ansioso para saber o resultado desta aventura, não é verdade? Fique tranquilo, pois, graças a Deus, deu tudo certo! Aliás, foi maravilhoso! Nós conseguimos, juntos, superar os riscos e vencer os desafios. 
A alma feminina, embora terna, vibra com desafios e riscos. Somos assim: um misto de delicadeza e força, razão e sensibilidade. “Então, chegou o dia em que o risco necessário de permanecer apertada em um botão era mais doloroso que o risco necessário para florir...” (Anaïs Nin). 
Quando chega esse dia, a mulher anuncia ao mundo que está viva e arranja, no mais íntimo do seu ser, a coragem para florir! Basta, por exemplo, ver um filho doente, que a mulher desabrocha e se doa sem medidas, enquanto exala amor e esperança em forma de cuidados. E quando a dor da perda a visita, muitas vezes, consegue renascer dos escombros e continuar florindo, embelezando novos jardins. O fato é que a mulher tem força e sensibilidade impressas na alma. 
João Paulo II, em sua Carta às Mulheres, em 1995, diz que, pelo simples fato de sermos mulheres, com a percepção que é própria da feminilidade, enriquecemos a compreensão do mundo e contribuímos para a verdade plena das relações humanas. É de se perguntar: mas como enriquecer a compreensão do mundo pelo simples fato de ser mulher? 
A Bíblia narra, em Gênesis 2, que Deus criou todas as coisas e ofereceu tudo ao homem, mas nada satisfazia o coração dele. Então, o Senhor criou a mulher com tudo que lhe é próprio. Quando o homem a viu, ficou tão extasiado diante dela, que fez a primeira e a mais linda declaração de amor que conhecemos: “Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; será chamada “Isha”...”, que, no hebraico, significa mulher, ajuda. A partir de então, o homem andava feliz, e tudo tinha um novo sentido. Deus havia lhe dado uma companhia adequada para partilhar suas lutas e vitórias pelo resto da vida. 
O Senhor faz tudo com perfeição, criou a mulher completamente diferente do homem, para que um completasse o outro. Basta observar, em nosso corpo, por exemplo, que cada membro tem sua finalidade específica; e não para por aí. Nossa maneira de ser e agir também são completamente diferentes. Saber respeitar essas diferenças e tirar bom proveito delas é uma arte que precisamos praticar todos os dias se desejarmos uma vida mais feliz. 
Costumo dar risadas do meu marido, quando peço para ele pegar alguma coisa na gaveta da cômoda, por exemplo. Geralmente, por mais que eu lhe explique com detalhes onde está o objeto, ele volta minutos depois afirmando que não o encontrou e que, certamente, eu estou enganada. Porém, se eu mesma me levantar e for ao local, encontro o objeto exatamente onde eu disse que estava. Você já viveu algo assim? Fique tranquila, seu companheiro não tem problemas de vista. 
Segundo os pesquisadores Allan e Bárbara Pease, homens e mulheres evoluíram de formas diferentes. Os homens, durante a pré-história, eram responsáveis pela caça e as mulheres ficavam na caverna, cuidando da prole. Como caçador, o homem precisava ser capaz de identificar e perseguir alvos distantes. Desenvolveu, assim, uma visão focal, tipo “túnel”. Já a mulher precisava de um raio de visão que lhe permitisse perceber algum predador se aproximando, uma visão periférica mais ampla. É por isso que o homem moderno consegue facilmente encontrar um caminho mais fácil para chegar em casa, mas tem muita dificuldade em achar qualquer coisa na geladeira ou no armário. Sua visão é focal, não ampla. 
E nós mulheres, será que temos algum limite na visão? Os pesquisadores nem precisam ter o trabalho de estudar o caso, nós mesmas já descobrimos, na prática, que nossa visão é bem ampla, mas nada focal. Eu, por exemplo, nunca acho que as panelas caibam todas no armário da pia; organizar a mala, então, é um desafio daqueles. Porém, para meu esposo é uma tarefa superfácil. Ele dá uma olha no espaço e vai como que fazendo uma mágica diante dos meus olhos; em poucos minutos, tudo fica pronto e com espaço de sobra! Diferenças que se completam! Minha razão feminina não sabe explicar, mas minha sensibilidade agradece. 
Não consigo imaginar o mundo sem essa parceria entre o homem e a mulher. E isso, ao meu ver, vai muito além da questão de “ser mais ou menos”, “melhor ou pior”, é reconhecer quem realmente somos e procurar viver de acordo com a vocação que recebemos ao sermos criados. Não deixemos que nos roubem o maior tesouro que temos: nossa originalidade! 
As mulheres foram criadas para “completar” e não para dividir. Na Carta às Mulheres, o beato João Paulo II já citava isso. Ele faz um agradecimento à mulher que vale a pena ser recordado: “Obrigado a ti, mulher-esposa, que unes irrevogavelmente o teu destino ao de um homem, numa relação de recíproco dom ao serviço da comunhão e da vida. Obrigado a ti, mulher-mãe, que te fazes ventre do ser humano... que te torna o sorriso de Deus pela criatura que é dada à luz, que te faz guia dos seus primeiros passos, amparo do seu crescimento, ponto de referência por todo o caminho da vida. Obrigado a ti, mulher-filha e mulher-irmã, que levas ao núcleo familiar e, depois, à inteira vida social, às riquezas da tua sensibilidade, da tua intuição, da tua generosidade e da tua constância”. 
Que a razão de sermos mulheres, segundo os desígnios de Deus, impulsione nossa sensibilidade para levar ao mundo um sinal de esperança e vida. Não tenhamos medo de florir! 
Sim! Chega um momento em que é preciso deixar de ser apenas botão, e este momento é agora! Então, desabrocha a rosa e encanta o mundo com sua beleza! Perfuma o jardim em que foi plantada e lembre-se que, sendo quem é, atrairá, a cada amanhecer, os raios do sol que a fará plena e feliz. Viva, hoje, esta aventura e revele ao mundo a autenticidade do seu Criador. É mulher, tem beleza, tem valor!”
Dijanira Silva, missionária da Comunidade Canção 

terça-feira, 22 de abril de 2014

O ecumenismo no pontificado de João Paulo II

JPII e Bartolomeu


“Desde o começo de meu pontificado, fiz do ecumenismo a prioridade de minha preocupação e ação pastoral”, afirmou João Paulo II em 1989 em discurso realizado na Cerimônia de Boas -Vindas, em Oslo, Noruega.
A frase do Papa polonês indica um pontificado rico em atos, textos e iniciativas no campo ecumênico. Um dos principais fatos foi a publicação da Carta Encíclica Ut unun sint.
O documento publicado em 25 de Maio de 1995 caracteriza os esforços de João Paulo II para colocar em prática o desejo do Concílio Vaticano II, em restaurar a unidade entre todos os cristãos, como destaca o Decreto Unitatis Redintegratio, assinado por Paulo VI em 1964.
Na Encíclica, João Paulo II agradece ao Senhor por ter inspirado a Igreja a prosseguir pelo “caminho difícil, mas tão rico de alegria”, da unidade e comunhão entre os cristãos. “Os diálogos interconfessionais a nível teológico deram frutos positivos e palpáveis: e isso encoraja-nos a continuar para diante”, comenta Wojtyla.
De acordo com o presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo da CNBB, Dom Francisco Biasin, na Ut unum sint, João Paulo II aprofundou a reflexão e deu notoriedade ao assunto.
“Nessa Encíclica, ele inclusive deu um passo que o Papa Francisco retoma: o de reintepretar a prática, a vivência do primado de Pedro, do Primado, portanto, da Igreja de Roma”, explica o bispo.
O ecumenismo no pontificado de João Paulo II
Dom Francesco Biasin fala do empenho de João Paulo II no diálogo ecumênico / Foto: Arquivo-CNBB
Ainda segundo Dom Biasin, nesse documento João Paulo II lança um apelo que nenhum Papa tinha lançado. “Ele diz:  me ajudem a encontrar formas pelas quais essa primazia da Igreja  não seja um empecilho à unidade, mas seja um incentivo à unidade”, explica.
João Paulo II apontou em suas diversas colocações sobre o ecumenismo, e mais precisamente na Encíclica, que além das divergências doutrinais a resolver, os cristãos não podem ignorar o peso das  incompreensões que herdaram do passado, dos equívocos e preconceitos de uns relativamente aos outros.
“Não raro, depois, a inércia, a indiferença e um conhecimento recíproco insuficiente agravam tal situação. Por este motivo, o empenho ecumênico deve fundar-se na conversão dos corações e na oração, ambas induzindo depois à necessária purificação da memória histórica”, aponta o Papa.
Foi este, segundo o próprio Papa, o papel de seu pontificado no caminho ecumênico, purificar a memória histórica dos séculos de embates entre cristãos, divisões, e até mesmos os grandes cismas.
Encontros históricos
Além das palavras, os gestos de Wojtyla marcaram profundamente o caminho da Igreja no processo de reconciliação. Por sua iniciativa, encontros históricos aconteceram em suas viagens, mas também no Vaticano. Alguns deles fizeram avançar o caminho de reaproximação.
João Paulo II encontrou-se pela primeira vez com o arcebispo anglicano de Canterbury, Robert Runcie, em 9 de março de 1980. Dois anos mais tarde, eles voltaram a se encontrar e divulgaram uma Declaração, afirmando que o progresso comum depende do “diálogo que se foi estabelecendo há uns 40 anos e graças ao qual católicos e anglicanos procuraram encontrar o caminho da unidade da fé e da comunhão que desejava Cristo para a Sua Igreja”.
Em 3 de dezembro de 1987,  João Paulo II encontrou-se com o Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Sua Beatitude Dimitrios. Eles assinaram uma Declaração Conjunta, afirmando o desejo de caminhar no diálogo e compreensão entre o Patriarcado e a Igreja Católica.
Um dos últimos e mais significativos gestos de aproximação com a Igreja Ortodoxa foi a entrega do Ícone da Mãe de Deus de Kazan – que havia pertencido ao Patriarcado ortodoxo – ao Patriarca Aléxis II, em 25 de agosto de 2004. Junto da imagem, o Papa enviou uma mensagem:
“O bispo de Roma orou diante deste Ícone pedindo que chegue o dia em que todos nós estejamos unidos e sejamos capazes de proclamar ao mundo, com uma só voz e em visível comunhão, a salvação de nosso único Senhor e seu triunfo sobre o mal e as forças ímpias que buscam ferir nossa fé e nosso testemunho de unidade”, declarou.
Em cada gesto, e nas atentas palavras sobre o desejo de plena reconciliação entre os cristãos, João Paulo II deixou registrado o seu legado de unidade. “Para a Igreja Católica, portanto, a comunhão dos cristãos não é senão a manifestação neles daquela graça, pela qual Deus os torna participantes da sua própria comunhão, que é a vida eterna. Por isso, as palavras de Cristo – que todos sejam um- são a oração dirigida ao Pai para que se cumpra plenamente o seu desígnio”, declara o Papa polonês na Ut unun sint.
Confira na lista abaixo os principais atos de João Paulo II em favor do Ecumenismo
1980
  • 9 de março: Encontro de João Paulo II e do Arcebispo de Canterbury, Robert Runcie
1982
  • 29 de maio: Declaração conjunta de João Paulo II e do Arcebispo de Canterbury, Dr Robert Runcie , no final da Celebração Ecumênica na Catedral Anglicana de Canterbury .
1987
  • 3 de dezembro: Visita a João Paulo II de Sua Santidade Dimitrios, Patriarca Ecumênico de Constantinopla – Assinatura de uma Declaração Conjunta
1991
  • 5 de outubro: Celebração ecumênica na Basílica Vaticana, por ocasião do VI centenário da canonização de Santa Brígida da Suécia. Pela primeira vez desde a Reforma, dois bispos luteranos rezaram na Basílica de São Pedro com o Papa e os bispos católicos de Estocolmo e de Helsinque.
  • 7 de dezembro: Celebração ecumênica de Oração na Basílica Vaticana, por ocasião da Assembleia Especial para a Europa do Sínodo dos Bispos.
1995
  • 25 de maio: Carta Encíclica Ut unum sint  sobre o empenho ecumênico, publicada em 30 de maio de 1995 (Acesse a encíclica)
  • 27 de junho: Visita de Sua Santidade Bartolomeu I, Patriarca Ecumênico de Constantinopla, ao Santo Padre e à Igreja de Roma – Assinatura de uma Declaração Conjunta (27-30 de junho 1995).
2000
  • 18 de janeiro: Abertura da Porta Santa da Basílica de São Paulo fora dos Muros e Celebração Ecumênica com os representantes de Igrejas e Comunidades eclesiais 
  • 7 de maio: Comemoração Ecumênica das testemunhas da fé do Século XX, no Coliseu.
2001
  • 25 de janeiro: Celebração ecumênica na Basílica de São Paulo fora dos Muros na conclusão da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos.
2002
  • 11 de março: Audiência à Delegação da Igreja Ortodoxa da Grécia, guiada pelo Metropolita de Attikis, Panteleimon .
  • 4 de outubro: Celebração ecumênica das Vésperas na Basilica Vaticana, por ocasião do VII Centenário do nascimento de Santa Brígida da Suécia, Co-Padroeira da Europa. 
2003
  • 2 de outubro: Visita ao Santo Padre do Arcebispo de Canterbury e Primaz da Comunhão Anglicana , Dr. Rowan Douglas Williams (2-5 de outubro de 2003.
2004
  • 29 de junho: Visita ao Santo Padre do Patriarca Ecumênico de Constantinopla Bartolomeu I. Assinatura de uma Declaração Conjunta (28 de junho – 2 de julho de 2004. 
  • 25 de agosto: Entrega em Moscou, por parte da Delegação da Santa Sé, do Ícone da Mãe de Deus de Kazan’ ao Patriarca Aléxis II, como presente do Santo Padre à Santa Igreja Ortodoxa russa e a todo o povo russo.  
  • 27 de novembro: Entrega das Relíquias dos Santos Gregório Nazianzeno e João Crisóstomo, Bispos e Doutores da Igreja, ao Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I. 
Fonte: cancão Nova

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Quando dois se transformam em três


02

O amor que levou um homem e uma mulher a um compromisso “para sempre” rompe o que era um sistema de vida no qual dominava o “tu” e o “eu”, para iniciar a vida de “nós”, cujo “tu” e o “eu” vivem de um modo diferente, mais íntimo, mais cordial, mais profundo.
Conforme passa o tempo, todos esperam um novo passo na vida do matrimônio jovem: o nascimento do primeiro filho. É um momento em que a esposa, vibra de emoção, e contagia o esposo, que também participa, do que vai acontecer no seio de sua esposa. O “tu” e o “eu”, já convertido em um “nós”, se abre e se enriquece diante da chegada do primeiro filho, que introduz muitas novidades para o casal até o momento mais ou menos harmônico.
Desde cedo, logo nos primeiros nove meses, serão um mistério compartilhado especialmente entre a mãe e o bebê. O pai, porém, não é um satélite externo a todo o que está ocorrendo. Sabe que este bebê é “nosso” filho. Sofre e sente as angústias da esposa. Alegra-se com os resultados positivos de um diagnóstico pré-natal, e se preocupa quando os médicos não se mostram otimistas. Compartilha, à medida de seu amor, a aventurar de uma nova vida que já iniciou e que logo poderá não só tocar através da pele da esposa, mas ver e apalpar diretamente, em um abraço de gozo e de alegria que é difícil de descrever.
Toda caminhada matrimonial implica esta abertura às vidas que vem do amor. Cada nova concepção repete a alegria da vida, dessa vida que nossos pais nos deram, dessa vida que tantos nos acolheram, dessa vida que também nós podemos dar graças ao amor que não se impõe limites.
Agora, o casal terá que reservar ao novo membro um espaço físico, psicológico e emocional entre eles, além de conservar e fazer crescer sua relação de esposos.
A melhor maneira para enfrentar essa nova forma de vida, é estar preparados e esperar o inesperado. E ir aprendendo como cuidar do bebê, fazer cursos juntos e ler sobre tudo que virá, pode poupar muitos gritos e mal-entendidos provocados pelo estresse que acarreta a adaptação a essa mudança.
Para manter uma boa relação como casal, temos aqui algumas sugestões que podem ajudar:

NÃO DEIXEM DE DIALOGAR

É fácil deixar de fazê-lo depois de ter um dia cheio de atividades, trabalho e cuidados com o bebê, no entanto, dediquem, mesmo que seja alguns minutos, para dialogar e conhecer suas expectativas, medos, etc.

NÃO SE DESESPEREM
Aceitem que sua vida mudou radicalmente e não podem levar a mesma rotina de antes, inclusive como dona de casa, não tenha como prioridade ter a casa e a cozinha impecáveis, pois ao ver que não tem tempo para ele, só te trará desgostos.

DEEM TEMPO AO TEMPO
Eventualmente vocês e seu bebê estabelecerão uma rotina, o que facilitar ter mais tempo para desfrutar como casal.
PLANEJEM SAIR JUNTOS
Talvez demore um pouco de tempo voltarem a sair sozinhos, mas podem começar a planejar e buscar quem possa cuidar um pouco do bebê.
O que podem fazer antes de voltar a sair, é ter seus próprios momentos em casa, algum jantar romântico ou simplesmente assistir a um filme ou desfrutar com seu aperitivo favorito.

NÃO DEIXEM DE DIZER O MUITO QUE SE AMAM
Seja com palavras, com carícias, cartinhas ou detalhes que façam o outro ver o muito que o ama.
Lembrem que a relação mais importante na família é a dos cônjuges, é a base para desenvolver as demais relações entre a família.
Não se esqueçam que dentro de alguns anos, voltaram a estar sozinhos outra vez, quando seus filhos se casarem ou tiverem outros interesses. Não esperem até lá para desfrutar sua relação como casal.

NUTRAM SEU MATRIMÔNIO DESDE HOJE, QUANDO TÊM FILHOS
Através dos anos verão os frutos, filhos estáveis e independentes e sobretudo um matrimônio amoroso e feliz.

NUNCA DEIXEM DE REZAR
Lembrem-se que Deus da a graça necessária para manter a união de vocês e fortalecer seu amor. Quando rezam juntos, Deus, os ajudará nos momentos difíceis e os acompanhará nas alegrias.
Todos queremos que o novo milênio seja um pouco melhor, um pouco mais feliz. O será à medida que soubermos amar, abrir o coração ao outra, a outra, aos outros que vierem. Assim nascemos, milhares de milhões de seres humanos. Assim esperam poder viver, com a dignidade do amor, aqueles homens e mulheres que serão nossos filhos e os filhos de nossos filhos, e que dependem plenamente do nossa disponibilidade no amor. Dá-lo não custa nada, e pode conceder-nos muito mais do que possamos esperar. Basta fazer a experiência.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Bento XVI comemora aniversário de 87 anos de idade


Bento XVI comemora aniversário de 87 anos de idade
O Papa emérito Bento XVI completa 87 anos de idade nesta quarta-feira, 16. Este é o primeiro aniversário de Bento XVI no Vaticano, desde a sua renúncia. No ano passado, o Pontífice celebrou a data em Castel Gandolfo.
Joseph Ratzinger nasceu em 16 de abril de 1927 em Marktl am Inn, município do estado de Baviera, na Alemanha. Ele foi o 265º Papa e assumiu o ministério petrino de 19 de abril 2005 a 28 fevereiro 2013. Bento XVI foi o sétimo pontífice alemão na história da Igreja Católica.
A residência atual de Bento XVI é o convento Mater Ecclesiae, situado nos Jardins do Vaticano, onde dedica o tempo à oração e leitura.
Fonte: Canção Nova

A roupa da mulher influência estupros?


estupro

Temos visto nas últimas semanas toda uma polêmica gerada por um órgão de pesquisa que apontou que a maioria dos brasileiros julgariam que o comportamento da mulher, influencia sim, num caso de estupro.
Na semana seguinte a esta notícia, o mesmo órgão de pesquisa admitiu um erro e anunciou por nota que houve uma troca nos gráficos, que o correto é afirmar que 26% dos entrevistados concordam com a frase “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”, ao invés dos 65% divulgados primeiramente.
A pesquisa traz ainda outros dados que achei interessante para entendermos como as pessoas estão percebendo  à sexualidade nos dias de hoje, por exemplo: 54,9% também concordam ou concordam parcialmente que “tem mulher que é pra casar, tem mulher que é pra cama”. E a partir de afirmações como essas os estudiosos do órgão pesquisador também tiraram algumas conclusões: “Por trás da afirmação [referente ao estupro], está a noção de que os homens não conseguem controlar seus apetites sexuais”, e “Constitui importante desafio reduzir os casos de violência contra as mulheres. (…) Uma das formas de se alcançar a diminuição deste fenômeno, além da garantia de punição para os agressores, é a educação. Transformar a cultura machista (…) é o maior desafio atualmente”.
 Penso que tais conclusões são fruto de uma forma superficial de analisar o problema. Culpar a cultura machista ou o comportamento feminino pela crescente violência que estamos presenciando é equivalente a cuidar dos sintomas sem querermos nos esforçar por descobrir a doença. Daí então questiono se não seria tudo isso, antes, o reflexo de uma cultura que quer nos impor a todos, homens e mulheres, uma idolatria ao sexo, em formar as mentalidades para o culto ao corpo e a expressar os impulsos sexuais como forma de liberdade ou felicidade plena?
Ninguém se transforma num estuprador da noite para o dia. Até chegar ao ponto de cometer uma atrocidade dessas, um homem foi influenciado por estímulos, iniciando pelos mais simples que parecem inofensivos como as dançarinas seminuas num programa de domingo, até ele ir para a pornografia e depois cometer um crime.
Quero deixar bem claro que não estou justificando o ato violento. Em hipótese alguma a mulher deveria sofrer este tipo de agressão, nem qualquer outro tipo. Mas, é preciso denunciar que estamos sendo violados – mulheres e homens – em nossa dignidade de seres humanos, por tanta sexualização em nosso meio.
Após a revolução sexual e a constante incidência da erotização em nosso cotidiano, estão transformando o masculino (que é mais inclinado ao ato sexual, pois, a natureza que lhe deu o material genético que fecunda, então o fez com características psicológicas a buscar fecundar) numa máquina de sexo. Ou seja, estão ensinando o homem a manifestar seus impulsos naturais de forma animalesca ao invés de trabalhar para tranquilizá-los e conviver pacificamente com estes, pois isso é o normal e perfeitamente natural. Nisso é verdadeiro que “os homens não estão conseguindo controlar seus apetites sexuais”, desde a masturbação até os que chegam a cometer um ato criminoso.
Em contrapartida, estão demonstrando as mulheres que seu valor está na auto imagem. Como se os anseios mais profundos do coração feminino pudessem ser preenchidos quando ela se torna bela e desejável, só que pela via mais primitiva e superficial impressão dela mesma, que é a sensualidade.
Ao usar roupa curta, justa, os decotes, o shortinho, a legging que marca praticamente tudo, ela sabe que vai chamar a atenção, que os homens irão olhar para ela, mas sua intenção é de ser notada, ser vista, ser  reconhecida, de forma normal e natural. Ela não entende que está sendo provocativa, pois não é tão visual quanto o homem.
E sendo percebida, consequentemente aumentará sua autoestima e ela terá uma boa impressão de seu valor perante os outros. Ao sentir-se bonita e notável essa moça pensa que está despertando nos outros o interesse pela sua pessoa e por aquilo que ela porta em seu intimo.
Mas, quando um rapaz olha para ela, não é bem isso que ele pensa. A formosura e a notoriedade que ela quer e precisa estão muito além da sensualidade. “O que é mais importante é invisível aos olhos”, entretanto ao vê-la com vestes assim, primeiramente nesse rapaz despertará a sua fantasia sexual, e muito provavelmente é essa a impressão que ele levará dela. Infelizmente, daí vem a pobre afirmação: “tem mulher que é pra casar, tem mulher que é pra cama”.
E o pior, é que existem mulheres que estão condicionadas, reféns de uma necessidade dos elogios vindos de quando usam essas vestimentas tipo “arrasa quarteirão”, ou “de parar o trânsito”, como um “vício”.
Enfim, a intenção de um não é o entendimento do outro e o significado de um não é como o outro percebe.
Somente se falarmos a mesma linguagem é que poderemos nos entender, e neste caso, a “educação” indicada como solução na conclusão da pesquisa, só se fará mesmo pela beleza da castidade. Esta virtude que Mons. Jonas Abib tanto preza e nos recomenda pela “sadia convivência entre homens e mulheres”. É possível que um rapaz olhe para uma moça sem cobiça e com pureza, e vice versa? Sim, é possível!
Inseridos no amor de Cristo, desde as nossas amizades, aprendamos a treinar o amor desinteressado. São em gestos gratuitos de amor, em ofertar nosso tempo, nosso ouvido, em prestar um favor ao outro sem esperar retribuição, que podemos nos desvencilhar do nosso egoismo, controlar os instintos e descobrir nosso valor de pessoa. Nosso mais acertado auto reconhecimento está inscrito no coração de Deus, é lá que precisamos nos identificar.
Quando aprendemos à achegar-nos a alguém, não por ele poder nos trazer vantagens, mas por nosso amor gratuito, é que nosso coração e mente, daí também nossa sexualidade, irão sendo curados e fortalecidos na paz, no amor e na bondade.
Sei que algumas pessoas vão discordar e achar que a culpa é mesmo da mulher, ou culparão a mentalidade machista. Cada um tem o direito de usar a roupa que quer e querer viver o autocontrole ou não. Contudo, se falassemos mais de Castidade não somente a violência diminuiria, mas também a família e a sociedade viveriam de forma mais amorosa.
Fonte:  Blog Revolução Jesus

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Vem ai! O i congresso estadual de intercessão, cura e libertação - 2014


      A Renovação Carismática Católica do Estado do Rio Grande do Norte realizaráI Congresso Estadual dos Ministérios de Intercessão e Oração por Cura e Libertação nos dias 26 e 27 de abril na cidade de Mossoró. O evento contará com a presença dos Coordenadores Nacionais dos dois Ministérios: Marcelo Maragon (Oração por Cura e Libertação) e Luís César (Intercessão). A Coordenação Estadual dos dois Ministérios, juntamente com seus núcleos, já estão se articulando e preparando todos os detalhes para receber todos os Intercessores e Ministros de Cura e Libertação do Rio Grande do Norte e ainda dos Estados do Ceará e da Paraíba. Para maiores informações entrar em contato com os Coordenadores Estaduais: Mazinho (Oração por Cura e Libertação) e Girlene Edson (Intercessão).
     Nos mesos dias estará acontecendo também o Congresso de Cura Interior para as Crianças deixando assim os pais despreocupados com quem deveriam deixar os seus filhos.
       O Congresso terá início no sábado a partir das 8:00hs da manhã e será aberto ao público manhã e tarde sendo que a noite será somente para servos dos Ministérios de Intercessão e Oração por Cura e Libertação pois os mesmo terão uma formação especifica.  No domingo inicia-se às 8:00hs também aberto ao público encerrando com a missa ao meio dia.
Inscrição: 5,00 R$ que será feito no local.
Obs.:
Já o Congresso de Cura Interior para Criança terá início a partir das 14 horas.
Para o Congresso de Cura Interior para Criança não haverá taxa de inscrição.
Fonte: Rcc Mossoró 

Paixão de Cristo será encenada pela primeira vez em Acari

já começarão os preparativos e os ensaios da Paixão de Cristo que pela primeira vez será realizado em Acari. O evento é realizado no período do Feriado da Semana Santa e será encenado nos dias 18 e 19 de abril, sexta-feira e sábado, a partir das 19h, na Fazendinha Eldorado. Na encenação estarão os jovens da Renovação Carismática Católica de Acari.
A direção artística e do jornalista Carlos Cavalcanti, Pedro Brito e Deise Brito.Gilson Bezerra, proprietário da fazenda, Prefeitura Municipal de Acari e Maurício Barbosa da loja Centro da Construção são os apoiadores do evento.
Fonte: Blog Clébio Medeiros 

Deus cria TUDO a partir do NADA

bigbangO mundo da Astronomia e da astrofísica foi abalado no mês passado- março de 2014-com o fantástico anúncio de que cientistas americanos (John Kovac e sua equipe) detectaram a confirmação da expansão violenta do Universo, chamada de Big Bang. Esta expansão ou “inflação cósmica” foi um processo que aconteceu no primeiro trilionésimo de trilionésimo de trilionésimo de segundo (1: 1.10-36) após o nascimento do cosmos.
Os astrônomos detectaram marcas deixadas pelas “ondas gravitacionais” na “radiação cósmica de fundo” (um campo eletromagnético) – ambas geradas pela inflação cósmica – , o que comprova o Big Bang, previsto a primeira vez pelo Padre católico e astrofísico, jesuíta, belga, George Lamaitre.
A inflação cósmica gerou duas perturbações: as ondas gravitacionais e as ondas de densidade que criaram áreas com temperaturas diferentes na radiação de fundo.
O que existia antes do Big Bang? Um ponto com energia e massa infinitas que os astrônomos chamam de “singularidade”. Para eles, as leis da natureza, incluindo a do tempo, ainda não haviam sido criadas. Esta inflação cósmica, abrupta, se deu a partir de um ponto com raio de um bilionésimo (1:10-9) de um próton. Até 3 minutos, os prótons e neutros se fundiram e criaram os primeiros núcleos atômicos. Neste período foram definidas as Leis Naturais, que vão comandar todo o processo até o fim dos tempos. Esses núcleos atômicos atraíram os elétrons livres e assim  foram criados os átomos.  A radiação cósmica de fundo  e os fótons passaram a emitir luz. É o que o livro do Gênesis narra: “Deus disse: faça-se a luz (“fiat lux”). E a luz foi feita”.
Em seguida a gravidade condensou nuvens de poeira e gás, criando as estrelas.  Tudo isso se deu a 13,8 bilhões de anos. Há 4,6 bilhões de anos surgiu o nosso Sistema Solar. Há 27.000 anos a Terra já existia mas estava coberta de gelo; pois passava por um período glacial severo.  Quem fez tudo isso?
É claro que só Deus poderia ter gerado tudo isso.
Agora, na última quarta-feira (09/04/2014), três físicos da Academia Chinesa de Ciências, Dongshan He, Dongfeng Gao e Qing-yu Cai, num artigo recém-publicado na rigorosa revista científica “Physical Review D”, disseram que o cosmos inteiro, tudo que existe, “teria nascido do nada”. Eles afirmaram: “Neste trabalho, nós apresentamos esta prova, baseados nas soluções analíticas da equação de Wheeler-DeWitt”. O título do trabalho é “Criação espontânea do Universo a partir do nada” (http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/04/09/universo-veio-do-nada-dizem-fisicos/).
Esse “espontânea” referido na pesquisa, certamente foi colocado com o objetivo de retirar a ação Deus na obra da criação do universo. Mas a Igreja sempre afirmou que para tirar algo do nada é preciso “um poder infinito” que só Deus onipotente, tem. Então, mesmo sem querer, os físicos chineses estão comprovando o que a Igreja afirma no Catecismo, quando diz que:
“Cremos que Deus não precisa de nada preexistente nem de nenhuma ajuda para criar. A criação também não é uma emanação necessária da substância divina. Deus cria livremente “do nada” (§296).
São Teófilo de Antioquia já indagava:
“Que haveria de extraordinário se Deus tivesse tirado o mundo de uma matéria preexistente? Um artífice humano, quando se lhe dá um material, faz dele tudo o que quiser. Ao passo que o poder de Deus se mostra precisamente quando parte do nada para fazer tudo o que quer”. (Ad Autolicum II, 4: PG 6, 1052s).
A mãe dos sete filhos macabeus, martirizados por Antíoco Epífanes,  ao encorajá-los  ao martírio, lhes diz: “Foi o Criador do mundo que formou o homem em seu nascimento e deu origem a todas as coisas… Eu te suplico, meu filho, contempla o céu e a terra e observa tudo o que neles existe. Reconhece que não foi de coisas existentes que Deus os fez, e que também o gênero humano surgiu da mesma forma (2Mc 7,22-23.28).
A Carta aos hebreus diz que: “Foi pela fé que compreendemos que os mundos foram formados por uma palavra de Deus. Por isso é que o mundo visível não tem sua origem em coisas manifestas” (Hb 11,3).
No princípio, Deus criou o céu e a terra” (Gn 1,1).
O verbo “criar” – em hebraico, ”bara” sempre tem como sujeito Deus, e se refere a “tirar algo do nada”.
O Novo Testamento revela que Deus criou tudo por meio do Verbo Eterno, seu Filho bem-amado. Nele “foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra… tudo foi criado por Ele e para Ele é antes de tudo e tudo nele subsiste” (Cl 1,16-17). “No princípio era o Verbo… e o Verbo era Deus… Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito” (Jo 1,1-3).
“O mundo foi criado para a glória de Deus” (§293). “Tudo o que criastes proclama o vosso louvor”, “o céu e a terra proclamam a vossa glória”, reza a Liturgia. São Tomás de Aquino diz que: “Aberta a mão pela chave do amor, as criaturas surgiram”. (§293)
A Igreja ensina que a meta de toda a criação é o homem: Fazer de nós “filhos adotivos por Jesus Cristo: conforme o beneplácito de sua vontade para louvor à glória da sua graça” (Ef 1,5-6): “Pois a glória de Deus é o homem vivo, e a vida do homem é a visão de Deus”, dizia Santo Irineu de Lião. A criação está dirigida ao homem, imagem de Deus” (§299).
A Igreja ensina que “O mundo não é o produto de uma necessidade qualquer, de um destino cego ou do acaso. Cremos que o mundo procede da vontade livre de Deus, que quis fazer as criaturas participarem de seu ser, de sua sabedoria e de sua bondade (§295).
“Pois tu criaste todas as coisas; por tua vontade é que elas existiam e foram criadas” (Ap 4,11). “Quão numerosas são as tuas obras, Senhor, e todas fizeste com sabedoria!” (Sl 104,24). “O Senhor é bom para todos, compassivo com todas as suas obras” (Sl 145,9).
Que beleza e que alegria! Mais uma vez a ciência vem mostrar que “Deus criou tudo do nada”, com amor, sabedoria, poder e bondade: “Tu dispuseste tudo com medida, número e peso” (Sb 11,20).
Prof. Dr. Felipe Aquino 

A nossa fé nos salva de todos os perigos


A Palavra meditada, hoje, está em Eclesiástico 34,13-20.

Muitas vezes, passamos por perigos de morte, mas, graças à nossa fé em Deus, nós somos salvos.
Acreditar no ser humano é preciso, mas existe um nível de fé que só em Deus nós podemos colocar. Que fé é essa? É acreditar que quem tem amor por Ele não perderá a vida interior. 
A pessoa que teme Deus viverá. Ela pode passar por muitas tribulações na vida, mas, no íntimo do seu coração, a alegria continua pulsando, porque o Senhor está ao seu lado, por isso ela vive e caminha abençoada sob o Seu olhar.
Quem teme o Senhor não tem medo de nada, caminha firme e seguro por causa da sua fé. Na hora da dor e da tribulação, coloca em Deus a sua força e, mesmo que se sinta fraco, fica firme, pois sabe que é Ele quem o protege. 
Quando dizemos que quem teme o Senhor não tem medo de nada, não é que a pessoa não sente medo nenhum, mas, apesar do medo, resiste e vence, porque confia em Deus. Mesmo que o receio venha, não se deixa dominar e não se apavora, porque o Altíssimo é a sua esperança e ela sabe que nada pode acontecer sem que Ele saiba, veja e se faça presente.
A nossa segurança não está em confiarmos em nós mesmos nem na serenidade da vida, mas em confiarmos em Deus. Quanto mais nós confiamos n’Ele, menos medo temos das outras pessoas e mais aprendemos a confiar em nós. Assim, mesmo que surja em nós o receio de errar, de ser caluniado ou atingido pela maldade alheia, não nos faltará coragem para enfrentarmos tudo firmes pela fé no Senhor. 
Quem confia em Deus não se apavora, porque o Senhor é a sua defesa no tropeço e o seu auxílio na queda. 
Não fique desapontado se você perceber que não consegue realizar todo o bem que gostaria, que não vai viver todas as coisas boas que deseja, pois tem limites. Não se desaponte se perceber que é capaz de fracassar, pois Deus está em todas essas ocasiões, na sua vida, e sempre o amparará. Ele mesmo vai elevar sua alma, iluminar seus olhos e lhe dar saúde, vida e bênçãos. 
Se você cair, Deus o levantará. Se perder o rumo da sua vida, Ele iluminará os seus olhos e virá ao seu encontro para lhe dar saúde, vida e bênção. Deus é amor e misericórdia. Se a vida o atropelar, Ele vai acolhê-lo em Seus braços para salvá-lo. Então, se você puder, colabore com Deus. Se cair, procure levantar e se reerguer, sabendo que pode contar com a ajuda d’Ele. Há uma graça especial para você nesta Semana Santa. Algumas pessoas acreditam que a Quaresma é um tempo para ficar triste, mas não. É tempo de coragem, de preparar o coração para uma vida nova e de colaborar com a Ressurreição. 
Ao cair, vá à raiz de tudo para ver o que aconteceu, apresente a Deus a sua vida em toda sua essência, entregue a Ele toda a situação que você está vivendo; depois de tudo isso, não tenha medo. A tentação vai lhe dizer que, por causa do seu pecado e da sua culpa, o Senhor não vai proteger você, mas isso é mentira, porque Ele o ama.
Não se deixe vencer pelo medo, pois quem tem medo das coisas, das situações e das pessoas, não teme Deus. Quando você tem certeza da sua fé, você se torna mais forte do que muitos poderosos desse mundo que são temidos por outras pessoas; e diz a Palavra que quem tem fé tem a sua vida iluminada e elevada pelo Senhor, e recebe d’Ele saúde, vida e bênção.
Todas as pessoas passam por tribulações na vida. Então, sabendo disso, tenha esperança, não tenha medo do que os outros pensam ou falam de você. Quem sabe da sua vida é você, e, sobretudo, Deus.
Faça o que você achar necessário. Aja pelo bem e por Deus, e não fique esperando reconhecimento humano, porque muitos o podem julgar. A pessoa invejosa, por exemplo, jamais vai elogiar você por algo que você fez. O interesseiro vai tentar confundi-lo. Então, você vai se guiar, esperando que uma delas fale algo bom a seu respeito?
Se você quer se proteger de ser dominado pelos outros, entregue-se ao poder do Espírito Santo, que vai resguardar a sua vida. Deus vigia os que n’Ele confiam, os olhos d’Ele estão sob aqueles que o temem. A estes, Ele é defesa no tropeço e auxílio na queda, dando-lhes saúde, vida e bênção.
Abra o coração, nesta manhã, e reze ao Senhor para que lhe dê saúde, vida e bênção. Peça a Ele que não deixe o medo dominar a sua vida, mas sim a convicção de que Ele está ao seu lado para salvá-lo de todas as coisas.
Vamos clamar ao Senhor, bendizer o Seu Santo Nome e interceder junto d’Ele por aqueles que precisam desta mesma graça.
Fonte: Canção Nova