"Não fostes vós que me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi" (Jo 15,16).
“O Catequista é, de certo modo, o intérprete da Igreja junto aos catequizandos” (DGC 35).
É discípulo que está em constante escuta do seu Mestre. Como Maria, a primeira dos
discípulos dos eu Filho, assim o catequista deve saber acolher com humildade e meditar a Palavra do Evangelho, referindo e pautando a própria vida nesta Palavra.
"A ideia essencial que deve dominar toda a nossa atividade é: "somos instrumentos". O primeiro sentimento que brota dessa tomada de consciência é o de profunda humildade. Nessa tarefa de evangelização CRISTO nos precede no coração humano. É imprescindível contar com a graça de Deus" (Me. Mª. Helena Cavalcanti).
“Tarefa do catequista: apresentar os meios para ser cristão e mostrar a alegria de viver o Evangelho" (CT 147).
"A grande preocupação existe na maneira de narrar, para que aquele que catequiza, quem
quer que seja, o faça com alegria: tanto mais agradável será a narração, quanto mais puder alegrar-se o catequista" (Santo Agostinho, Instrumento dos catecúmenos).
O Catequista é um chamado a anunciar o Evangelho na Igreja. "Quem vos ouve a Mim ouve" (Lc 10, 16). O Evangelho que o catequista anuncia é o Evangelho que a Igreja lhe confia.
Fidelidade: comunhão ao seu vivo magistério, participação de fé à vida eclesial; sentir-se parte ativa da Igreja.O Catequista é um chamado a anunciar o Evangelho na Igreja a serviço do homem.
"O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir" (Mt 20, 28).
O fato de estar enraizado em Deus e na sua Igreja impulsiona o catequista a viver com os outros e para os outros.
O catequista deve saber se colocar próximo aos homens e caminhar com eles, na escuta das suas exigências, sobretudo daqueles que são considerados os últimos na sociedade.
Catequista, leitor da história do homem, servidor da Palavra de Deus, animador da comunidade, favorecendo a participação de todos e a tomada de consciência da história que se vive.
Conclusão: O Catequista é chamado à Santidade. “O horizonte para que deve tender todo o caminho pastoral é a santidade" (João Paulo II, NM 30)
“Concedei-nos, Senhor, a grande alegria de sermos fiéis Mensageiros de Vossa
Ressurreição, por uma tomada de consciência na fé, um testemunho de vida na esperança e um anúncio da salvação na caridadade.” (Madre Maria Helena Cavalcanti)
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