Está repercutindo em todas as mídias a notícia do nascimento do Bebê número 7 Bilhões, que segundo a ONU nasceu nas Filipinas.
Como eu já previa, com essa informação repercute também a discussão levantada pela ONU: “Temos lugar pra tanta gente no mundo?”
Porém, atrás dessa pergunta não está a intenção de comemorar a vida no mundo, ou promover a partilha dos mais ricos com os mais pobres. É bem o contrário, a intenção é alarmar o mundo, a fim de chegarem em seus objetivos.
Fico me perguntando: se é impossível saber ao certo onde nasceu o bebê nº 7 Bilhões, criança não nasce com chip, por que não escolheram, então, um bebê de Nova York, São Paulo, Milão ou Paris? Escolheram justo um país Asiático?
Respondo: Para as atenções se voltarem para o Controle Populacional.
Resumindo a ideia é a seguinte: “Queremos o Controle Populacional, onde não haja lugar para miseráveis, pra isso precisamos diminuir a população pois queremos viver num mundo com pouca gente e excessivo conforto sem preocupar com os miseráveis; mas então o que vamos fazer? Vamos alarmar a população com números, promover o aborto, a cultura do filho único, do homossexualismo e dos contraceptivos.”
Professor Felipe Aquino é bem concreto e nos apresenta dados:
“Todos os países da Europa, estão com índice de natalidade insuficientes para manter a população. O mínimo necessário é de 2,1 filhos por mulher. O Brasil já atingiu este índice, o que indica que nossa população tende a parar de crescer. Todos os países europeus, bem como o Japão, estão com índices inferiores. Muitos desses países já estão fazendo campanha aberta e incentivada pelo aumento da natalidade.”
A França, só para dar um exemplo, passou a oferecer 750,00 euros (=R$2100,00), mensalmente, durante um ano, para a família que tiver o terceiro filho; e a mulher ganha ainda um ano de licença maternidade. Na Sicília, Itália, eu vi cartazes nos postes da rua convidando os pais a terem mais filhos para o bem da Itália.
Enquanto o Japão tem 300 pessoas por km quadrado, na América do Sul este índice não passa de 20 pessoas; isto é, somos um continente desabitado, em comparação com a Europa e Ásia. E no Japão não tem fome, sub-desenvolvimento e nem falta de escolas para as crianças e faculdades para os jovens como na América Latina. Logo, não é verdade que o grande número de pessoas seja a causa de subdesenvolvimento de uma nação. A Alemanha tem (229 hab/Km²), Israel (280), Itália (189), Inglaterra (240), Suíça (176), Bélgica (330) e são todos paises desenvolvidos. O Brasil 19.
Paulo VI dizia que não se trata de diminuir o número de comensais, mas de aumentar a comida.
O Relatório intitulado Estado da População Mundial, em 1987, da ONU, afirmou: “Depois da revolução verde, da biotecnologia, não se duvida mais que haja condições para acabar com a fome no mundo” (Folha de São Paulo, 15/06/87).
O mesmo Relatório da ONU ainda afirmava: “Há 453 milhões de toneladas de trigo, arroz e grãos estocados em todo o mundo, e os agricultores dos Estados Unidos e da Europa Ocidental são pagos para não produzir”.
Com 453 milhões de toneladas de cereais é possível manter alimentada uma população de 1,2 bilhões de pessoas, durante um ano inteiro, com um quilo de alimento diário para cada uma. Como falar em falta de alimento no mundo?
Dr. Pierre Chaunu, Phd da Sorbonne, em História Moderna, diz que o atual controle da natalidade é o pior problema da humanidade, pois considera isto a sua “própria destruição”; e fala em “suicídio demográfico”. Tudo começou com a pílula anticoncepcional, na década de 60, condenada pela Igreja; agora estamos colhendo os amargos frutos, 40 anos depois.
A Folha de São Paulo, em reportagem de 15/08/97, afirma que 40,2% das mulheres brasileiras que optaram por algum método de contracepção, fizeram a laqueadura. A revista Veja, de 13/08/97, nas pag. 34-36, publicou um artigo chamado Desafios de um País de Cabelos Brancos, onde mostra o rápido envelhecimento da população do nosso país e as suas sérias consequências.
A maior riqueza de uma família e de uma nação estão nas pessoas, nos filhos, então, não seja enganado; ‘teus filhos são a tua riqueza”.
Muitos no Brasil ainda não sentiram a importância desse assunto, mas em breve, sentiremos os seus efeitos.”
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SAIBA MAIS: http://blog.cancaonova.com/tiba/2009/10/20/de-onde-vem-o-movimento-mundial-a-favor-do-aborto/
Olá amigos Sentinelas da Manhã! Após duas semanas em que não pude, por motivos de saúde e de viagem, preparar este Papo de Domingo, retorno hoje com uma tarefa um pouco amarga... É!!! O Evangelho nem sempre é adocicado e Nosso Senhor, manso e humilde de coração, também sabe ser duro quando necessário, especialmente no tocante àqueles que são responsáveis pela condução de seu povo... Hoje Jesus exorta aos fariseus e doutores da lei... Mas sua exortação serve para todos nós, especialmente os que exercem cargos de liderança em sua Igreja.
Alguns casais que não conseguem engravidar perguntam o que a Igreja diz sobre a inseminação artificial. Ela não aceita essa maneira de engravidar porque entende que não é da vontade de Deus. O Catecismo da Igreja ensina que: “As técnicas que provocam uma dissociação do parentesco, pela intervenção de uma pessoa estranha ao casal (doação de esperma ou de óvulo, empréstimo de útero), são gravemente desonestas. Estas técnicas (inseminação e fecundação artificiais heterólogas) lesam o direito da criança de nascer de um pai e uma mãe conhecidos dela e ligados entre si pelo casamento. Elas traem “o direito exclusivo de se tornar pai e mãe somente um através do outro” (§2376).
A oração é o oxigênio da alma. “Para mim a oração é um impulso do coração, é um olhar dirigido ao céu, um grito de reconhecimento e amor no meio da provação ou no meio da alegria” (Santa Teresinha do Menino Jesus).
São os livros que os cristãos dos primeiros séculos consideram suspeitos de heresia ou fantasias e que não podiam ser lidos em público na Liturgia e não foram colocados na Bíblia.
Ninguém se coloca sob o sol sem se queimar. Se tomar sol você vai sofrer as consequências dele. Com Deus acontece algo semelhante, ninguém se coloca na presença d'Ele sem ser beneficiado por ela. As marcas da presença do Todo-poderoso também são irreversíveis para a nossa salvação. Quando nós nos deixamos conduzir pelo Espírito Santo, Ele nos dá liberdade. Nunca o Senhor pensou em trazê-lo para perto d'Ele para tirar algo de você, muito menos para limitar a sua liberdade. Se Ele não quisesse que fôssemos livres, por que teria nos criado livres?
A praia como campo de missão
Solidariedade, anúncio e amor ao próximo
Uma de nossas reações mais comuns diante do sofrimento é a busca de justificativas e de culpados para tais situações. Não é fácil lidar com a dor, mais difícil ainda é enfrentar perdas e injustiças. Qual o pai que, ao perder seu filho em um assassinato, não ficará revoltado? A dor humana é compreensível e não pode ser pormenorizada, porém, precisamos aprender a trabalhá-la em nós.
A RCCBRASIL está divulgando o tema discernido pelo Conselho Nacional para 2012, “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,17). Esta temática vai direcionar os trabalhos do Movimento em todas as instâncias para o próximo ano.
Nesta quarta-feira, 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, a cidade de Acari recebe fiéis de toda a Diocese de Caicó, na realização do Congresso Diocesano das Capelinhas.
Seguindo a perspectiva da Igreja de usar dos meios de comunicação em massa para o anúncio da Boa Nova, a Renovação Carismática Católica de Acari, por meio do Grupo de Oração Filhos do Céu, inicia nesta semana os trabalhos do Equipe de Comunicação Social, uma união de todos os servos em prol da melhor comunicação do grupo com a sociedade, cumprindo a missão dada por Cristo de anunciar o Evangelho.
Amigos! Não é incomum encontrarmos pessoas que consideram a fé cristã como um grande fardo, como se aceitar o Cristo e seu Reino fosse um encargo pesado e difícil, doloroso e entristecedor... Na verdade, muitos assim entendem, especialmente as pessoas que estão fora de nossos grupos e comunidades. Os jovens de hoje (os que estão fora dos grupos) tendem a conceber a Igreja como sendo um espaço somente para idosos, sem movimento, sem alegria, tolhedora da alegria da vida.
Dentro da conturbada invasão dos holandeses no nordeste do Brasil, encontram-se os dois martírios coletivos: o de Cunhaú e o de Uruaçu. Estes martírios aconteceram no ano de 1645, sendo que o Pe. André de Soveral e Domingos de Carvalho foram mártires em Cunhaú e o Pe. Ambrósio Francisco Ferro e Mateus Moreira em Uruaçu; dentre outros.