Nós, brasileiros, somos muitos afetivos, sentimentais, e consequentemente gostamos de "curtir" a tristeza. Podemos constatar isso na nossa música de raiz, que cultiva tristeza, saudade, traição...
Acabamos entregando nossa alma à tristeza muito facilmente e por qualquer motivo. O senhor sabe que tivemos e teremos tristezas. Assim como Jesus disse: "pobres, vós sempre os tereis", Ele poderia dizer: "tristezas, vós sempre as tereis".
O próprio Jesus passou por muitas tristezas. Mas há uma total diferença entre ter tristeza e "se entregar à tristeza". Deixar-se tomar pela tristeza: pressionado, atormentado, escravizado mesmo pela tristeza.
É necessário renunciar a toda tristeza e acabar com a mania de ficar cultivando fatos negativos que aconteceram no passado. Infelizmente, quando acontece algo ruim, logo ficamos curtindo, recordando: isso cria um volume imenso no nosso interior e nos asfixia.
Entregue ao Senhor todas as situações de tristeza e faça uma verdadeira renúncia!
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib
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