Tiro o chapéu para algumas emissoras brasileiras nas coberturas de Copa do Mundo, Olimpíadas e Fórmula 1. Mas, sinceramente, quando o assunto é igreja, é impressionante como discurso não muda e se centraliza sempre em questões políticas. Vou explicar…
Na escolha de um papa, por exemplo, como em qualquer pastoral, movimento ou associação da Igreja, a escolha se voltará para aquele que mais estiver se adequado às exigências do tempo, sem desconsiderar, evidentemente, ação do Espírito Santo (no juramento que os cardeais fazem, no início do conclave, eles prometem agir sem interferências, sempre visando o bem da igreja). Se fosse só por “política”, o então cardeal Ratzinger não seria escolhido, uma vez que, na época, ele não era o mais “popular”, o mais “carismático”, o mais “jovem”, o que concordava com todo mundo. Inclusive, vale ressaltar, que o conclave que elegeu Ratzinger foi super rápido, demonstrando que grande parte colégio cardinalício viu nele o melhor para a Igreja, na época.
Nessas épocas de “grandes eventos eclesiais”, o que mais me incomoda, é o surgimento de um monte de jornalista metido a “entendedor de Vaticano”, jornalista esse que mal sabe as partes da missa.
FONTE: Revolução Jesus
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