quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Quatro formas de perdoar!

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Quando paramos para pensar em perdão podemos pensar logo em “ desculpas” “não ter rancor” e “esquecer” mas nooriginal do hebraico temos quatro nomes para “PERDÃO”que nos faz ir além do óbvio! O 1º é: NASA = Termo que significa “LEVANTAR”. 2º KAPHAR = Hebraico com sentido de “COBRIR”. ‎3º APHÍEMI = Termo Grego com sentido de “DEIXAR IR”. 4º CHARIZOMAI- Palavra Grega que significa “SER GRACIOSO COM” . Entender perdão por estas 4 possibilidades pode nos fazer ter uma vida mais suave e leve! Afinal de contas não perdoar alguém que nos ofendeu é o mesmo que você tomar um copo de veneno e olhar para o outro querendo que ele morra! Então que tal pensar em quem você precisa perdoar e assim escolher a melhor maneira de fazê-lo?

1) Levantar: As vezes uma atitude concreta que expressa nosso perdão é levantando nosso “agressor” da situação em que ele se encontra. No fundo ele pode estar tão no fundo do poço que a única maneira que encontrou de agir foi nos agredindo. Descer onde ele está e se propor a levantá-lo é uma grande resposta de perdão, pois o levanta do chão. Nesta hora a atitude vale muito mais que palavras!!! OU se tiver de usar palavras que elas sejam alavancas para erguer e não martelos para bater e esmagar!
2) Cobrir: Somos um misto de forças e fraquezas. E muitas vezes somos feridos não por pessas fortes mas sim por pessoas que estão agindo com suas fraquezas, seus limites. Entender isso é um caminho fantástico e exige de nós um passo de “cobrir” proteger este outro pois sua aparente “força” é o sintoma de sua maior fraqueza! Que tal ao invés de “fortalecer esta fraqueza” cobri-la? Não digo ser falso, colocá-la debaixo do tapete, não mesmo! Mas cobrir no sentido de proteger. Cobrir com palavras de afirmação, suscitar nele suas verdadeiras “forças de caracter”. Cobrir com o positivo.
3) Deixar ir: Este parece um dos mais difíceis pois exige de nós o “amar a distância”. De fato há pessoas que iremos perdoá-las deixando-as ir. Amar a distância também é amor. Por outras vezes precisamos deixar o outro ir dentro de nós mesmos! Por exemplo quantas pessoas não perdoam namorados (as) que tiveram e ficam com eles ali presos no coração. Cativos! Não dá! Perdoar também é deixar ir! Quem você precisa deixar ir? (quem você precisa perdoar?)
4) Ser gracioso com: Perdoar as vezes será uma firme decisão de fazer o bem, ser gracioso! As vezes o perdoar será manifesto por aquilo de gratuito que você irá fazer a seus agressores!!!!! Uma mensagem desinteressada no whatsapp, no messenger pode fazer um recomeço na vida de alguém. Mas precisa ser gratuito, não querer nada em troca. O grande mal de muitas pessoas é que quando fazem algo do tipo ( mandar mensagem etc) ficam esperando algo em troca, e quando não recebem se frustram e a mágoa se torna maior! Perdoar ( ser gracioso com) precisa ser um ato que nada deseja em troca!
Depois de aprofundar um pouco na realidade do perdão eu te desafio com uma pergunta:
“Quem e com qual forma de perdão você precisa perdoar?”

Fonte: Revolução Jesus

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

"Não se anuncia o Evangelho para convencer. A força da Palavra é Jesus" falou Francisco nesta segunda

Na manhã desta segunda-feira regressaram as missas em Santa Marta com o Papa Francisco, após a pausa de verão. O Santo Padre na sua homilia deixou claro que não se anuncia o Evangelho para convencer, pois a força da Palavra é Jesus. Comentando as leituras do dia o Papa explicou o que é a Palavra de Deus e como acolhê-la. S. Paulo recorda aos Coríntios não ter anunciado o Evangelho baseando-se em discursos persuasivos de sabedoria:
“Paulo diz: ‘Mas eu não fui ter convosco para convencer-vos com argumentos, com palavras ou mesmo com belas figuras ... Não. Eu fui noutro modo, com outro estilo. Fui com a manifestação do Espírito Santo e da sua potência. Para que a vossa fé não fosse fundada na sabedoria humana, mas sob a força de Deus.’ Assim, a Palavra de Deus é uma coisa diferente, uma coisa que não é igual a uma palavra humana, a uma palavra sapiente, a uma palavra científica, a uma palavra filosófica... não: é uma outra coisa. Vem de outro modo.”
É o que acontece com Jesus quando comenta as escrituras na Sinagoga de Nazaré. Os seus conterrâneos admiram-no inicialmente mas depois enfurecem-se com Ele. Isto aconteceu – continua o Santo Padre – porque a Palavra de Deus é uma coisa diferente da palavra humana. A Palavra de Deus é o próprio Jesus e por isso é tão importante ler todos os dias uma PASSAGEM do Evangelho, para encontramos Jesus – afirmou o Papa Francisco:
“Para encontrar Jesus, porque Jesus está mesmo na sua Palavra, no seu Evangelho. Cada vez que eu leio o Evangelho, encontro Jesus. Mas como recebo esta Palavra? Deve-se receber como se recebe Jesus, ou seja com o coração aberto, com o coração humilde, com o Espírito das Bem-Aventuranças. Porque Jesus veio assim, em humildade. Veio em pobreza. Veio com a unção do Espírito Santo.”
Para recebermos a Palavra de Deus devemos revestir-nos do Espírito Santo através da unção das Bem-Aventuranças – declarou o Santo Padre, que no final da sua homilia voltou a reafirmar a necessidade de termos um pequeno Evangelho sempre connosco porque, desta forma, é Jesus Vivo que estará sempre junto de nós:
“Vai-nos fazer bem hoje, durante o dia, perguntarmo-nos: ‘Mas como é que eu recebo a Palavra de Deus? Como uma coisa interessante? Ah, o padre hoje pregou isto... que interessante! Que sábio este padre! ... Ou recebo-a simplesmente porque é Jesus Vivo, a sua Palavra? E sou capaz – atenção à pergunta! – sou capaz de comprar um pequeno Evangelho – custa pouco, eh?– comprar um pequeno Evangelho e levá-lo no bolso ou na carteira e quando posso, durante o dia, ler um pequeno passo, para encontrar Jesus ali? Estas duas perguntas vão fazer-nos bem. O Senhor nos ajude.

Do Site da Rádio Vaticano

Nossa felicidade está no cumprimento da vontade de Deus


A Palavra meditada, hoje, está em São Mateus 8,1-4:
"Quando Jesus desceu da montanha, grandes multidões o seguiram. Nisso, um leproso se aproximou e caiu de joelhos diante dele, dizendo: 'Senhor, se queres, tens o poder de purificar- me'. Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: 'Eu quero, fica purificado'. No mesmo instante, o homem ficou purificado da lepra. Então Jesus lhe disse: 'Olha, não contes nada a ninguém! Mas vai mostrar-te ao sacerdote e apresenta a oferenda prescrita por Moisés; isso lhes servirá de testemunho'."
A lepra era uma doença que atingia não somente o corpo, como também a dignidade da pessoa. As pessoas leprosas, na época de Jesus, eram retiradas da cidade, vestiam-se com roupas próprias para leprosos, usavam um sino para sinalizar quando se aproximassem de outras pessoas, as quais começavam a gritar: “leproso”. Por essa razão essa doença atingia tanto o corpo como o coração desses enfermos. 
Devemos aprender a levar, à presença de Jesus, tudo o que ultrapassa as nossas forças. Trazemos em nosso coração muitas doenças emocionais, que nos fazem viver uma vida amargurada. Também há, em nós, muitas doenças espirituais, que se alojam em nosso coração por intermédio de nossos pecados. A indisposição interior nos deixa fracos e permite que a doença entre em nossa vida. 
A fé é depender unicamente de Deus. A busca por nossa cura em falsas religiões e superstições traz o mal para nossa vida. O único que tem poder de curar nosso físico e espírito é Jesus Cristo. O Senhor devolveu a dignidade para aquele leproso. 
Na Palavra de Deus vemos que Jesus havia descido da montanha. Todas as vezes em que o Senhor subia a montanha o fazia para rezar. Subir a montanha é levar nosso coração para perto de Deus. Jesus buscava, na oração, viver a vontade de Seu Pai. 
Por que nós rezamos? O sentido de rezar é o de irmos ao encontro da vontade de Deus, porque nela está a nossa felicidade. Deus Pai nos colocou neste mundo para os outros e para vivermos em comunhão com Ele. Ao rompermos essa comunhão transformamos nossa vida numa grande pobreza. 
Todas as vezes em que Jesus subia a montanha, ao retornar Ele voltava cheio do poder de Deus. O que Cristo oferecia às pessoas não era apenas por ser Filho de Deus, mas por estar em comunhão com o Pai por meio da oração. Quando rezamos ficamos cheios da graça de Deus. Só quem é íntimo do Todo-poderoso consegue transmiti-Lo a quem precisa d'Ele. O que o leproso viu em Jesus? Ele encontrou no Senhor um homem cheio da graça de Deus! Ao cair de joelhos aos pés do Senhor Jesus, o leproso se rende a Ele. Tenhamos a coragem e a inteligência de depositar diante de Jesus as nossas lepras e tudo o que tem nos machucado e paralisado. A fé do leproso era tão grande que ele não escondeu suas misérias; ao contrário, ele as expôs diante do Senhor e de todos os que estavam com Ele. 
Cansado de se esconder, o leproso expõe sua vida diante de Deus e dos homens e suplica: “Senhor, se queres tu podes purificar-me”. Ao dizer “Senhor”, ele reconhece que Jesus é o enviado de Deus e ali coloca sua vida sob o senhorio de Jesus, porque neste ato é como se ele afirmasse: “És dono da minha vida, tudo aquilo que me disser eu assim o farei”. O leproso estava disposto a fazer aquilo que Jesus mandasse. E nós, estamos dispostos a viver esse caminho de reparação e cura que o Senhor tem para nós? Aquele que quer a cura tem de estar disposto a obedecer ao Senhor e a viver Seus mandamentos. 
Após reconhecer que Jesus era seu Senhor, o leproso passa a responsabilidade a Ele ao dizer: "se tu queres". A maior "fraqueza" de Deus é o grande amor que Ele tem por nós, e o leproso mexeu no coração de Jesus e em Sua compaixão por nós, e nisso foi curado. 
A fé é o elemento indispensável para a cura de qualquer pessoa. Muitos médicos têm afirmado que a fé tem sido a ferramenta para a cura. Jesus sempre se comove com nossas orações. Após a cura o Senhor pediu que o leproso curado se apresentasse aos sacerdotes, para que as pessoas vissem o que Deus havia feito e, assim, também O procurassem. Da mesma forma, ao nos encontrarmos com o sacerdote no sacramento da confissão, ao apresentarmos nossos pecados a ele, pelo poder que Deus conferiu a ele, somos curados de nossos pecados. 
Que a Palavra de hoje nos conceda a graça da libertação. Levemos diante da presença do Senhor nossas enfermidades e aprendamos a deixar tudo aos pés do Senhor, pois Ele deseja nos ouvir e nos curar.

Márcio Mendes

Missionário da Comunidade Canção Nova

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Só quem persevera colhe os frutos




A Palavra meditada, hoje, está em Lamentações 3,21-27:
Gravei tudo isso em minha mente, aí está minha esperança. Há bondade no Senhor, sem fim, misericórdia que não acaba! Hoje e sempre está se renovando, sua grande fidelidade. “Herança minha é o Senhor – eu digo – por isso, nele espero”. Imensa é a bondade do Senhor, com quem o espera e procura. Importante é aguardar em silêncio o socorro do Senhor! Iniciar a vida sob o jugo é coisa muito boa.a
Há coisas que precisam ser gravadas em nosso coração, mas existem outras que precisam ser expulsas de nós. O que cultiva pensamentos bons direciona o seu caminho para o bem. Ressentir é sentir novamente; e uma pessoa ressentida remói sentimentos dentro de si, aquecendo em seu coração o ódio, rancor e a raiva. Por isso viver no ressentimento nos afunda no sofrimento. 
As marcas que temos em nós precisam ser curadas por Deus. Nossa vida precisa seguir adiante com Deus; n’Ele coloquemos nosso coração e não deixemos os ressentimentos passados nos paralisar. 
No entanto, ser curado por Deus não significa que serão apagadas de nós todas as lembranças que vivemos, mas sim que o Espírito Santo vai retirar todo o veneno do que vivenciamos. Ter esperança é avançar em Deus, e é essa graça que nos faz seguir em frente. Quem espera em Deus acredita, e por acreditar continua sua caminhada, apesar de não enxergar o que virá, sabe que a recompensa chegará. Quem espera sempre alcança. 
Tudo o que fazemos é lançar sementes; plantar uma árvore que dará frutos no futuro. Quem planta sementes malignas colherá aquilo que é mau. A Palavra de Deus é um caminho de amor para nós, um mapa da felicidade, mas somos nós quem escolhemos se queremos usar este mapa ou não. Rasgar a Palavra de Deus não é um ato somente físico, por meio do qual pegamos a Bíblia e a rasgamos; também podemos rasgá-la em nosso coração quando decidimos não seguir os ensinamentos contidos nela. 
O que plantamos de bom colheremos de imediato. Quem acredita não desiste de fazer o que é certo. Para colher os frutos é preciso insistência e perseverança. Não desista de fazer o bem, muito menos de esperar em Deus! 
A bondade de Deus Pai não tem fim; e quem vive em Sua bondade não tem espaço para viver na maldade e no rancor. O Senhor nos conhece e, por nos conhecer, sabe aquilo que vamos fazer, mas acredita em nós, mesmo em meio aos nossos erros. Temos certeza de que Ele nos ama e por nos amar não desiste de nós e nos quer bem. Somos imagem e semelhança de Deus, por isso há bondade em nosso coração. 
Peçamos ao Espírito Santo que faça brotar em nosso coração toda a bondade existente em nosso interior. Ao acordarmos façamos o exercício de rezar pedindo a Deus que melhore nosso humor, nossa fisionomia, que coloque em nossos lábios palavras de consolo e alegria, que façamos nosso melhor a quem está ao nosso redor. 
Nossos pecados nos jogam na miséria, e a misericórdia de Deus vem em nosso socorro e em nosso resgate. O Senhor desce até nós para nos trazer de volta. A mesma misericórdia que o Pai tem conosco, devemos ter para com nossos irmãos. 
O Espírito Santo é Deus que sai de Si para se derramar sobre nós por amor. Para experimentarmos Sua misericórdia e bondade, precisamos dar dois passos: buscá-Lo e esperar n’Ele. Esperar em Deus é ter a certeza de que seremos atendidos e, nessa espera, nos colocarmos a viver a Sua vontade em nossa vida. Em tudo na nossa vida devemos perguntar: “Onde está Deus na minha vida?”
Aquele que ocupa sua vida com Deus não tem tempo para murmurações. Aquele que acredita no Senhor se compromete com Ele. Quando nós nos aproximarmos de Deus temos a certeza de que alcançaremos o que temos esperado, pois Ele recompensa quem O procura. Pode ser que Ele nos guie por caminhos desconhecidos, mas confiemos na vontade do Senhor porque quem nos leva é o próprio Deus.
Peçamos a graça ao Senhor de confiarmos em Suas mãos. Deus assume a responsabilidade de conduzir nossos passos. Ele é fiel e Sua fidelidade não tem fim. Rezemos: Guia-nos à Tua vontade, Senhor!

Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova

terça-feira, 29 de julho de 2014

Incendeia: O Senhor nesta quarta feira quer resgatar suas ovelhas que estão perdidas

Papa nos propõe 10 idéias como fórmula da felicidade

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Em entrevista a uma revista argentina, o papa nos propõe 10 ideias como fórmula da felicidade
Viver e deixar os outros viverem. Compartilhar o domingo em 
família e brincar com as crianças. Esquecer o negativo e doar-se aos outros. Estes são alguns dos conselhos que o papa Francisco nos dá em seu “decálogo” para sermos felizes, publicado pelo repórter Pablo Calvo em sua entrevista ao pontífice para a revista argentina “Viva”.

“Qual é a fórmula da felicidade?”, pergunta o jornalista, que depois conta aos leitores: “O papa não foge da pergunta e, nesta resposta pontual e durante o resto da conversa, ensaia uma receita para sermos felizes. Seguem 10 elementos dessa poção que parece inalcançável, mas que Francisco nos convida a tentar”, apresenta Pablo Calvo.

1. Viva e deixe viver: “Os romanos têm um ditado que poderíamos tomar como ponto de partida: ‘Vá em frente e deixe os outros irem em frente’. Viva e deixe viver, é o primeiro passo da paz e da felicidade”.

2. Doar-se aos outros: “Se você estancar, vai correr o risco de ser egoísta. E a água estancada fica logo estragada”.

3. Mover-se “remansadamente”: “Em ‘Dom Segundo Sombra’ há uma coisa muito bonita, de alguém que relê a sua vida. O protagonista. Diz que, quando era jovem, era um arroio pedregoso que arrastava tudo pela frente; quando adulto, era um rio que corria em frente; e na velhice ele se sentia em movimento, mas lentamente, ‘remansado’. Eu utilizaria esta imagem do poeta e novelista Ricardo Güiraldes, esse último adjetivo, ‘remansado’. A capacidade de mover-se com benevolência e humildade, o remanso da vida. Os idosos têm essa sabedoria, são a memória de um povo. E um povo que não cuida dos seus idosos não tem futuro”.

4. Brincar com as crianças: “O consumismo nos levou a essa ansiedade de perder a cultura sadia do ócio, de ler, de desfrutar da arte. Agora eu atendo pouco em confissão, mas, em Buenos Aires, eu ouvia muitas confissões e quando vinha uma jovem mãe eu perguntava: ‘Quantos filhos você tem? Você brinca com eles?’. E era uma pergunta que elas não esperavam, mas eu dizia que brincar com as crianças é fundamental, é uma cultura sadia. É difícil, os pais vão trabalhar cedo e voltam muitas vezes quando os filhos já estão dormindo. É difícil, mas eles têm que brincar”.

5. Compartilhar os domingos com a família: “Outro dia, em Campobasso, fui a uma reunião entre o mundo da universidade e o mundo operário. Todos pediam o domingo livre. O domingo é para a família”.

6. Ajudar os jovens a conseguir emprego: “Temos que ser criativos com essa faixa etária. Se faltam oportunidades, eles caem na droga. E está muito alto o índice de suicídios entre os jovens sem trabalho. Outro dia eu li, mas não confio porque não é um dado científico, que havia 75 milhões de jovens de até 25 anos desempregados. Não basta dar comida para eles: tem que inventar cursos de um ano de encanador, eletricista, costureiro. É a dignidade que dá o pão para casa”.

7. Cuidar da natureza: “Temos que cuidar da criação e não estamos fazendo isso. É um dos maiores desafios que nós temos”.

8. Esquecer rápido o que é negativo: “A necessidade de falar mal do outro indica uma baixa autoestima: eu me sinto tão abaixo que, em vez de subir, rebaixo o outro. Esquecer rápido o que é negativo é sadio”.

9. Respeitar quem pensa diferente: “Podemos instigar o outro com o testemunho, para que os dois progridam nessa comunicação, mas o pior que pode acontecer é o proselitismo religioso, que paralisa: ‘Eu dialogo contigo para te convencer’. Não. Cada um dialoga a partir da sua identidade. A Igreja cresce por atração, não por proselitismo”.

10. Procurar ativamente a paz: “Estamos vivendo uma época de muita guerra. Na África parecem guerras tribais, mas são mais do que isso. A guerra destrói. E o clamor pela paz tem que ser gritado. A paz, às vezes, dá a ideia de quietude, mas nunca é quietude, é sempre uma paz ativa”.

Fonte: ZENIT

domingo, 27 de julho de 2014

Família: um elógio aos avós

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Vamos falar a verdade: existe coisa mais abençoada do que colo de vovô e do que a casa da vovó? Onde tem avó e avô tem festa! Na casa dos avós celebramos a Eucaristia familiar. Educando bem os nossos filhos, educaremos bem os nossos netos!
No mundo de hoje não há mais amor e respeito nas famílias. Numa família ausente falta aquele lugar que é o abrigo, que é o colo da vovó e do vovô. São as memórias da casa de nossos avós que ficam em nosso coração. Os avós são o caminho mais curto para se chegar até Deus!
Para educar uma criança é preciso ter maneira e ter jeito. Com jeito os avós vão entrando na vida dos netos e conseguem coisas que os pais não conseguem, pois muitos destes acham que tudo é na base do grito. A família de Jesus e as nossas famílias são bênçãos de Deus!
Quando ligamos a televisão só vemos coisas ruins; os meios de comunicação só nos trazem morte, aborto, guerras. As novelas estão destruindo as nossas famílias e colocando coisas pecaminosas em nosso meio. Antes de sermos fiéis aos meios de comunicação, precisamos ser fiéis a Deus e à nossa família. Podemos transformar as coisas más que querem destruir as nossas famílias. 
Hoje, Sant'Ana e São Joaquim intercedem por nossos avós e por nossa família. O mais importante é a família. Se o mundo continuar como está, teremos por aí placas assim: “Vovô e vovó, espécies em extinção”. Não importa quantos fios de cabelos brancos e quantas rugas você tem. O avós são simples, se importam com as coisas internas; o mundo tem se preocupado muito com o lado exterior.

Padre Crystian Shankar 
Sacerdote do Santuário Nossa Senhora Aparecida, em Divinópolis (MG)

HOJE , NA NOSSA PARÓQUIA:


16h – SANTA MISSA na Capela de Santa Rita de Cássia (bairro Petrópolis);
16h – SANTA MISSA na Capela de São Francisco (bairro Ari de Pinho);
19h – SANTA MISSA na Igreja Matriz

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Renovação Carismática Católica de Acari Parabeniza MONS. RAIMUNDO pelos seus 76 anos

Nossas homenagens ao nosso querido pároco Emérito MONS RAIMUNDO. Essa data, 25 de Julho sempre será lembrada pela sua família, também por todos os paroquianos de Acari, da paróquia de Nossa Senhora da Guia. Os sacerdotes são o suporte da Igreja, são dons de Deus, essenciais para a vida da igreja, missionária no mundo. Nosso querido MONS RAIMUNDO, hoje o senhor completa 76 anos de vida, e como tudo acontece por Deus na nossa vida, assim também não foi diferente entre o Senhor e o povo dessa comunidade que te ama, te quer bem, e está sempre ao seu lado. Por tanto esta data é um dia festivo para todos nós e principalmente para Deus, ao ver que um filho amado ao qual escolhestes para trilhar em seus caminhos, tornou-se um pastor de muitas ovelhas, pois um dia ouviu esse chamado e disse seu sim. Parabéns MONS RAIMUNDO Muitas bênçãos e saúde!

Por que se confessar?

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A Penitência é um sacramento que nos auxilia na caminhada nesta estrada difícil rumo ao céu.
Jesus veio ao nosso mundo para tirar o pecado; como disse São João Batista, “Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29).
O Filho de Deus não veio a este mundo para outra finalidade, senão esta. E para isso pregou o Evangelho da Salvação, instalou o Reino de Deus entre nós, instituiu a Igreja para levar a cabo esta missão de arrancar o pecado da humanidade, e morreu na Cruz, para com sua morte e ressurreição nos justificar diante da Justiça divina.
Com o preço infinito de Sua Vida, Ele pagou o nosso resgate, reparou a ofensa infinita que nossos pecados fazem contra a infinita Majestade de Deus. E deixou com a Sua Igreja a incumbência de levar o perdão a todos os que crerem no Seu Nome. É por meio da Confissão (= Penitência, Reconciliação) que a Igreja cumpre a vontade de Jesus de levar o perdão e a paz aos filhos de Deus.
Infelizmente muitos católicos ainda não se deram conta da importância capital da Confissão, que só na Igreja Católica existe. Quando se derem conta da sua importância, os sacerdotes não terão sossego…
Há mais de 50 anos me confesso, e o faço pelo menos uma vez por mês, porque acredito nas palavras de Jesus e da Igreja: “a quem perdoardes os pecados, os pecados serão perdoados”.
Nunca tive dificuldades para me confessar. É claro que contar as suas quedas a um homem como você, é constrangedor e até um pouco humilhante. Mas é uma “sagrada humilhação”; que nos faz bem. São Francisco de Sales dizia que “a humilhação nos torna humildes”.
Na pessoa do sacerdote da Igreja, legitimamente ordenado, está o próprio Jesus, que age nele “in persona Christi”, para lavar a sua alma com o Seu Sangue; e o sacerdote está terminantemente proibido de contar, a quem quer que seja, o que ouviu na Confissão. É o sigilo da Confissão. Ele pode ser excomungado da Igreja se revelar o pecado de um fiel.
Além disso, é bom confessar-me com um homem, pecador como eu, mais ou menos, porque assim ele me entende. O difícil seria me confessar com um Anjo, que não tem pecados. Gostaria de dizer aqui que nestes anos todos de minha vida, de Confissão frequente, nunca me senti maltratado, humilhado ou menosprezado em uma Confissão; ao contrário, sempre senti-me acolhido nos braços do Confessor, como se fosse os próprios braços de Cristo a me levar de volta para a casa do Pai.
O Confessor é o como aquele bom pastor que resgata a ovelha do abismo do mundo, a coloca nos ombros e a leva para o aprisco seguro. É uma grande graça que o Bom Pastor deixou para as suas ovelhas.
Somente a Igreja Católica recebeu e guardou esta riqueza para você, e espera que você não a despreze, pois afinal custou a vida de Nosso Senhor.
O Sacramento da Penitência, chamado também de Confissão, é portanto, o meio ordinário que Jesus deixou para a nossa santificação.
Impressiona-me, profundamente, observar que o primeiro ato do Senhor, após a Ressurreição, no mesmo dia desta, foi instituir o Sacramento da Penitência.
É muito importante notar que esse foi o “primeiro ato” de Jesus após a Ressurreição: delegou aos Apóstolos o poder divino de perdoar os pecados: “a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados…” Não resta a menor dúvida!
Juntamente com a Eucaristia, a Penitência é um sacramento da caminhada nesta estrada difícil rumo ao céu. O Senhor sabe da nossa miséria e fraqueza, então providenciou o remédio salutar. Se meditássemos profundamente neste grande mistério, e conhecêssemos toda a miséria da nossa alma, faríamos como alguns santos que queriam se confessar diariamente
Fonte:Shalon