segunda-feira, 14 de julho de 2014

Santo do Dia:São Camilo de Léllis, servia a Cristo na pessoa do doente, do peregrino



Nasceu no ano de 1550 na Itália. Filho de pai militar, também seguiu essa carreira, mas não pode prosseguir devido a um tumor em um dos pés. Recorreu ao hospital de São Tiago em Roma, onde viveu sua compaixão pelos outros doentes.
Porém, ele deu um ‘sim’ ao pecado, entregando-se ao vício do jogo, onde perdeu tudo e ficou na miséria total. Saiu do hospital devido o seu temperamento. Foi de hospital em hospital para cuidar de sua ferida, até bater na porta dos franciscanos capuchinhos e ali quis trabalhar na obra de Deus.
Com 25 anos começou o seu processo de conversão. No hospital em Roma, Deus suscitou nele a santidade de ver nos doentes a pessoa de Cristo e também o carisma dos ‘Camilianos’. Camilo também viveu uma bela amizade com São Felipe Néri.
Entrou para os estudos, foi ordenado sacerdote, e vendo a realidade dos peregrinos de Roma, que não tinham uma assistência médica digna, foi brotando nele o carisma de servir a Cristo na pessoa do doente, do peregrino. E muitos se juntaram a ele nessa obra. Em cada sofredor está a presença do Crucificado.
São Camilo partiu para o céu em 1614.
São Camilo de Léllis, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova

sábado, 12 de julho de 2014

Hoje é dia de Grupo de Oração no Centro Paroquial

O GO tem início ás 19h

Sonho adiado, hora de reagir!

O sonho adiado não precisa mexer com os brios da cidadania brasileira
Sonho adiado, hora de reagirO sonho brasileiro de ser hexacampeão está adiado e isso “dói na pele”, disse alguém. Não é desta vez que se apagará o pesadelo de 1950, a derrota amarga na final para o Uruguai, em pleno Maracanã, o mais simbólico “templo do futebol brasileiro”. A seleção brasileira de futebol, neste terceiro milênio, provocou uma nova ferida. Mas é importante se recompor para dar um tratamento adequado ao atual contexto do Brasil.Afinal, lutar pelos sonhos e, consequentemente, construir conquistas, não só esportivas, mas, sobretudo, culturais, sociais e políticas, exige efetiva atuação para transformar a realidade.
O sonho adiado não precisa mexer com os brios da cidadania brasileira. Não se pode satisfazer a autoestima apenas com a organização do megaevento e com as parciais conquistas na infraestrutura – reconhecendo que os sete anos de preparação não fizeram jus ao esperado e merecido pelo povo. Se, às vésperas da Copa, a mídia exagerou ao anunciar um possível apagão aéreo, imobilidade no tráfego e outras coisas, não deixou de ter razão ao sublinhar que ainda existe uma dívida social. Esse débito não pode ser considerado pago pelo bolsa família. Nem pela ascensão social de grande parte da população, quando se consideram os avanços necessários para se alcançar a condição social merecida pelos filhos deste solo que é a Mãe Pátria Amada Brasil. É hora de reagir!
O desencantamento pelo futebol da seleção brasileira não pode levar à desilusão. Até porque ainda falta um jogo que pode significar a conquista do terceiro lugar. Não tem valor grande, em um torneio esportivo dessa dimensão, estar entre os quatro melhores do mundo ou ser o terceiro? Que sintoma é esse de só contentar-se em ser o primeiro? Não será uma espécie de síndrome da glorificação? A única seleção que já participou de todas as Copas, a única pentacampeã. São exemplares os povos que receberam em festa suas seleções, mesmo desclassificadas, reconhecendo o esforço e o bom desempenho dos atletas.
Diante da impossibilidade da conquista do título “em casa”, retoma-se a reflexão sobre as razões que levaram à realização da Copa do Mundo de futebol no Brasil. Agora não importa se houve vaidade ou interesse político eleitoreiro. Nem mesmo pode-se pensar que o torneio valeu para difundir uma imagem positiva do país. O fiasco da goleada na semifinal revela fragilidades partilhadas não só pelo grupo de jovens atletas que têm condições de ter mais êxito na arte do futebol, mas por todos os brasileiros. O “fiasco deles”, portanto, não é só deles, mas de todos. Não apenas em razão do futebol, mas especialmente pelo que falta em educação, cultura, seriedade, investimento, política limpa, sentido de cidadania e tantas outras coisas que configuram o funcionamento de nossa sociedade.
A goleada mexeu com os brios da cidadania brasileira e não pode ser atribuída tão somente ao desempenho dos jogadores. Eles são iguais aos demais jovens, filhos de nossas famílias, amigos, conhecidos, estudantes, trabalhadores, sofredores. Embora sejam “estrelas” em seus times e ganhem dinheiro de forma exorbitante, são também cidadãos comuns, muitos nasceram em famílias pobres, foram alunos de sistemas educacionais comprometidos e fragilizados. Percebe-se que está diante de todos um enorme desafio, que já é bem enfrentado por outros países. Não basta gostar de jogar futebol e progredir aí profissionalmente. O equilíbrio, a garra e a competência para exercer os próprios dons e qualidades, no campo de futebol, na universidade, na ciência, na solidariedade e na simplicidade do cotidiano exigem mais investimentos, ajustes nas dinâmicas culturais que ambientam o dia a dia de um povo.
Agora, de modo especial, é hora de reagir em diferentes frentes de ação, de projetos e respostas. É o momento de abandonar a tendência de idolatrar figuras e combater as diferenças sociais gritantes, fazer política com outra ciência; investir para que a juventude possa brilhar na educação, no esporte, na arte e na cultura, gerando um tecido consistente indispensável para se chegar à condição de nação campeã. O sonho está adiado e para torná-lo realidade é preciso reagir imediatamente. Apoiando os jovens jogadores para a conquista do terceiro lugar, com o sentido de reconhecimento, é preciso consolidar o que, politicamente, a Copa pode significar: uma etapa nova na história do Brasil.
Fonte: Canção Nova

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Precisamos ser luz


Assim como a luminária, que brilha para todos que estão em casa, também "brilhe a vossa luz diante dos homens, de modo que, vendo vossas boas obras, glorifiquem vosso Pai que está no céu" (cf. Mt 5,16).
É preciso que as pessoas vejam a nossa bondade, a nossa veracidade, não para nos elogiar, mas para glorificar o nosso Pai que está no céu. É d'Ele toda a graça! 
Não se esconda! Faça, realize, deixe que o vejam! Se Deus nos constituiu luz, nós precisamos sê-la, porque o mundo está nas trevas. João já dizia que o mundo jazia nas trevas, jazia na morte. Muitos já não têm mais futuro, mas têm o direito de ter alguém que seja luz para eles.
Aqueles que estão nas drogas, no adultério, na prostituição, na promiscuidade, na banalização do sexo, cujas famílias estão desfragmentadas, todos estes precisam dessa luz. O Senhor nos constituiu assim para todos aqueles que são nossos irmãos. Assim como a lua reflete a luz do sol, nossos irmãos precisam ver a luz de Deus refletida em nós. 

Seu irmão, 
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Ministério Jovem da Renovação Carismática Católica promove sábado(12) mais um brechó na feira

O ministério jovem da renovação carismática católica promove mais um brechó na feira livre no próximo sábado (12), das 5h às 11h. O dinheiro arrecadado com o brechó tem como finalidade ajudar os 50 jovens que irão para o encontro nacional da juventude que se realizará em Caruaru no mês de novembro.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Eduque seus filhos com valores cristãos

Educar os filhos é formar bons cristãos e honestos cidadãos
A Igreja ensina que os primeiros catequistas dos filhos são os pais. É no lar que estes se tornam cristãos. Por isso, é preciso que os pais vivam a fé católica, conheçam a doutrina cristã, frequentem os sacramentos, leiam com os filhos a Palavra de Deus, cultivem a moral católica e rezem com eles em casa.
Eduque seus filhos com valores cristãos
São Paulo ensina aos romanos que “a fé entra pelo ouvido”. “E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão falar, se não houver quem pregue?” (Rom 10,15). É ouvindo os ensinamentos cristãos dos pais que os filhos vão sendo doutrinados na fé. É no colo da mãe e do pai que os filhos aprendem a crer em Deus, a respeitar tudo o que é sagrado, a rezar o santo terço, a amar a Virgem Maria, os anjos e os santos. É com os pais que os filhos devem aprender as verdadeiras bases da nossa fé, os doze artigos do Credo, os sete sacramentos, os dez mandamentos e a maneira correta de viver a vida como cristãos.
Dom Bosco dizia que educar os filhos é “formar bons cristãos e honestos cidadãos”. Nem sempre a escola dá às crianças uma educação moral correta. Dá-nos arrepios quando lemos que os governantes querem colocar, nas escolas, ensinamentos morais que contradizem a fé católica, ensinando, por exemplo, uma deseducação sexual, sem castidade e sem pudor. Que tristeza saber que muitas escolas ensinam os jovens a usar “camisinha”! Algumas chegam a colocar máquinas para distribuir os preservativos aos jovens, fomentando a promiscuidade e a vivência sexual fora do plano de Deus. É por isso que os pais precisam ficar muito atentos sobre tudo o que seus filhos estão aprendendo e vendo nas escolas hoje. Há cartilhas sobre “educação sexual”, em algumas escolas públicas, que são verdadeiras aberrações.
Para que os pais possam passar a seus filhos a boa educação católica é preciso amá-los de todo coração, gastar tempo com eles, aceitar renunciar aos seus momentos de diversão para estar com eles. Sem isso, não será possível conquistá-los nem educá-los como precisam; e sem conquistá-los, não será possível falar das coisas de Deus para eles de maneira convincente. O filho que não gosta do pai, porque é maltratado e humilhado por ele, não pode aprender a amar Deus. O pai da terra é a primeira noção que o filho tem do Pai do céu.

Os pais devem aproveitar os momentos de convívio – na hora do almoço e do lanche, nas conversas e nos passeios – para moldar a fé e o comportamento dos filhos segundo a fé da Igreja. Os pais devem ensinar aos filhos as boas maneiras, o respeito com cada pessoa, especialmente com os mais velhos, com os deficientes e pobres. É no lar que a criança precisa aprender o que é caráter, honradez, justiça, amor, pureza, bondade, desprendimento e humildade. É em casa que os pequenos aprendem a dizer sempre a verdade e a trabalhar. Enfim, o lar deve ser a primeira escola de virtude e de bons valores. O povo diz, com sabedoria, que “filho de peixe peixinho é”.
O livro do Eclesiástico, no capitulo 30, ensina como os pais devem educar os filhos. “Aquele que dá ensinamentos a seu filho será louvado por causa dele” (v.2). “Um cavalo indômito torna-se intratável, uma criança entregue a si mesma torna-se temerária” (v.8). “Não lhe dê toda liberdade na juventude, não feches os olhos às suas extravagâncias” (v. 11).
Os educadores são unânimes em dizer que educamos os filhos muito mais pelos exemplos do que pelas palavras. Então, os pais devem ter todo o cuidado com o seu comportamento diante dos filhos. Se ele mente, o filho aprende a mentir; se fala palavrões, o filho os repete; se a mãe é preguiçosa e desleixada, a filha a imita; se os pais rezam, os filhos rezam, naturalmente, sem dificuldade.
Disso tudo, vemos a importância que a família tem na formação na criança. E que dizer de muitas crianças que não tem um pai a seu lado, porque este abandonou a família? A base de tudo é a família. O filho tem o direito de ter um pai, uma mãe, um lar, ser amado e educado com todo amor.
Fonte:Prof. Felipe Aquino

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Vença o medo diante das escolhas

A juventude não pode ter medo de fazer suas próprias escolhas 
Muitas vezes, ao partilhar algo com os jovens, que, assim como eu, se sentem chamados a uma vocação, escuto sempre esta frase: “Eu tenho medo de errar, de não ser esse o lugar que Deus quer para mim!”. Este é um questionamento que sempre aflige o coração daqueles que estão descobrindo sua vocação.
Olhando para a minha curta caminhada vocacional, percebo que eu também me fiz esse questionamento, e que ele nada mais é do que o medo disfarçado de preocupação. Isso mesmo: medo.
Vença o medo diante das escolhas 1
O jovem tem medo de decidir-se por algo, de tomar uma decisão definitiva, pela qual somente ele vai arcar com as consequências. Muitos buscam pessoas, palavras e sinais para confirmar a sua vocação, o que, em muitas situações, pode significar o desejo de responsabilizar alguém pelas suas atitudes. O jovem tem medo de decidir-se por sua vida.
Esse medo começa a partir do momento em que ele percebe que está crescendo, amadurecendo, comprometendo-se. É neste momento que, na grande maioria das vezes, Deus entra na vida dele e faz o chamado. Agora ele tem de se decidir!
Vivemos em uma sociedade que já não acredita nas escolhas definitivas, não crê em tudo o que é para sempre. É nessa sociedade que os jovens hoje se veem.
Mas há um caminho! Deus, quando escolhe alguém, o faz de forma definitiva. A escolha d’Ele independe do seu querer, do seu medo. Claro, é Ele quem o escolhe, mas é você quem Lhe dá o ‘sim’. No entanto, mesmo que você fuja, corra, o chamado vai sempre estar no coração do Pai. Se você mudar de ideia, Ele estará pronto a conquistá-lo novamente.
Não tenha medo de se arriscar no caminho que leva à vontade de Deus. Não tenha medo de errar, de perceber, mais na frente, que não era bem aquele o lugar que o Senhor havia preparado para você. Deus vai aproveitar-se de todas as suas experiências para fazê-lo crescer. Se não for aquele o ponto de chegada, durante a corrida Deus vai lhe mostrar o desvio. Não tenha medo de se arriscar!
Independente da vocação – matrimônio, sacerdócio, vida consagrada ou até mesmo uma vocação profissional –, no mundo sempre existirão dois tipos de pessoas vocacionadas por Deus: as que se arriscaram e descobriram a verdade do Senhor para elas, e as que nunca deram passos e ficaram sempre se questionando: “E se eu tivesse dado passos nesta direção?”. Você é quem escolhe que tipo de pessoa quer ser.
Medos todos os temos. Eu os tive. Eu os tenho. Mas, cada vez que esse medo salta em meu coração, eu me lembro de Quem me chamou. Lembro-me de que foi Deus quem fez o chamado, e Ele pode cuidar de tudo, basta que eu permita e dê passos na fé.
O segredo é arriscar-se! Ninguém erra por buscar a vontade de Deus. Se você se lançar, tudo o mais Ele fará!

Fonte: cancão Nova.

Lançada oficialmente programação religiosa da festa de Nossa Senhora da Guia

A paróquia de Nossa Senhora da Guia lançou na noite deste domingo (06) no final da santa missa, a programação oficial da festa de Nossa Senhora da Guia 2014, padroeira de Acari. A grande novidade deste ano é os artigos religiosos personalizados com a imagem de Nossa Senhora da Guia. Estão sendo vendidas camisetas, lenços, chaveiros canecas e canetas. Os artigos religiosos podem ser adquiridos no centro pastoral e na loja Coisa e Tal.
Na oportunidade também foram apresentadas a os presentes as rainhas da festa, e foi realizada uma quermesse pelas escolas estaduais em prol da noite do estudante.
Foto: Festa De Nossa Senhora da Guia 2014
Fonte: Blog do Clébio Medeiros

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Jesus quer ressuscitar a nossa fé


Meus irmãos, a falta de fé nos dias de hoje me impressiona. O próprio Jesus disse que, infelizmente, quando se aproximassem os tempos da vinda d'Ele a fé iria diminuir progressivamente. Claro que a fé não acabará sobre a face da Terra, mas diminuirá tanto que não se conseguirá mais experimentar e sentir a presença, o valor, e o poder dela sobre a terra. 
Com muita dor no coração, digo que tudo que a humanidade enfrenta, hoje, é devido à crise de fé. Mas não culpo apenas os governantes, as grandes potências e os líderes que têm decisões sobre as situações do mundo, porque, dentro do nosso pequeno mundo, dentro da nossa casa, da nossa família, onde quem manda somos nós, muitas vezes não temos agido com fé. 
E a consequência disso gera essa crise no mundo. Nós precisamos retomar a grande graça e dom que é a fé. Todos nós a temos, porque nos foi dado por Deus. O que nos falta é usá-la. Por não usarmos nossa fé, ela vai diminuindo em nós, a ponto de acabar ou não percebemos mais os seus efeitos. Hoje, é preciso que o Senhor ressuscite a nossa fé, que passa pela nossa decisão de tê-la. 
O Senhor quer levantar a nossa fé. Talvez tenhamos nos acostumado com as coisas e com os acontecimentos; talvez não creiamos mais. Aí está o pior, o desastre. A grande cura que o Senhor quer fazer é a cura da sua fé.
Fomos marcados por um conceito totalmente errado sobre a fé, como se ela fosse somente uma crença baseada na inteligência. Mas o primeiro passo de fé não é crer intelectualmente, mas sim confiar em Deus, naquilo que Ele é. Firmes na fé significa acreditar na vitória do Senhor em nós.
Talvez pensemos que a nossa posição seja defensiva, mas o Senhor nos ensina o contrário. Nossa atitude é de reação, de reagirmos firmes na fé. Essa é a vitória de Deus na nossa casa, na nossa família.
Não espere sentir uma grande fé, pois ela será sempre do tamanho de um grãozinho de mostarda. Precisamos pegá-la e aplicá-la. Qual o seu impossível? Uma doença? Uma deficiência física? Algum alcoólatra na família? O desemprego?
Nessa hora, as nossas emoções falam mais alto, surgem todos os tipos de preocupações, a insegurança toma conta de nós, a ansiedade nos envolve; enfim, tudo se transforma. Essa é a hora da fé e da confiança em Deus, que nunca nos abandona.
Seja o que for, Jesus se compadece de nós. Ele é o primeiro a estar junto de nós para derramar bênçãos sobre nossa vida. Aproximemo-nos de Jesus e, pela fé, apresentemos a Ele o nosso impossível. Temos de crer que Ele virá em nosso socorro. Creiamos que Ele fará o melhor acontecer.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Ser amigo do céu



Vamos cultivar amigos no céu, os santos de devoção. Se você ainda não tem um amigo celeste, procure um e cultive a amizade com eles, porque eles querem ser seus intercessores. Faça, pois, aquilo que o Evangelho lhe pede: “Fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão na morada eterna”. 
Os anjos também são amigos, como o anjo da guarda. Que amizade você tem cultivado com seu anjo da guarda? Ele é um amigo do céu e você precisa dele, pois ele o receberá na morada eterna. 
Seja amigo de Nossa Senhora, ela é a Mãe de Jesus, foi ela quem Lhe deu corpo e sangue. Ela é também a sua Mãe, pois o próprio Jesus a entregou por meio de João. O discípulo tornou-se a companhia de Maria, assim como ela também foi a companhia dele. Esse é o relacionamento que temos de ter com a Virgem Santa. Reze o terço, pois é uma forma de cultivar a amizade com Nossa Senhora. Se você a tiver como amiga, ela será sua advogada no céu.
Busque a amizade com Jesus Misericordioso. Ele é seu amigo, e você precisa ser um grande amigo d'Ele também.
Seu irmão, 
Monsenhor Jonas Abib