quarta-feira, 14 de maio de 2014

Jesus hoje te diz: "Vem e segue-me!"

Na coletoria de impostos, Mateus se levantou e seguiu Jesus. Para que você entenda melhor, o Senhor viu um homem nesse local [coletoria de impostos] e o chamou, assim como está no Evangelho de (cf. Mateus 9, 9-13).
O povo de Deus estava sob o jugo do Império Romano. Eles realmente cobravam pesados impostos e tinham consciência de que não podiam ser dominados por um povo pagão. Os romanos, por essa razão, foram muitos espertos. Os cobradores de impostos eram odiados pelo povo. Por essa razão, isso causava polêmica na época, pois a violência deles gera mais violência, a injustiça gerava injustiça. Os romanos mais espertos cobravam na proporção que eles recebiam, e 10% do que arrecadavam eram para eles. Por isso, eram tão duros e corruptos. 
Mateus, que é o autor do Evangelho, contando-nos o que aconteceu em sua vida, um testemunho de fé e amor por Jesus. O que nós chamamos de conversão é uma transformação de vida. Deus nos ama gratuitamente mesmo antes de existirmos. Não é por mérito, mas por Ele ser amor. Tudo com amor! Apesar de todas as “burradas” de sua vida, Ele nunca deixou de amar você. Jesus tem um interesse especial para cada um de nós. Diga a você mesmo: “Jesus me ama!”. E, hoje, Ele também está dizendo a você: Segue-me! 
Na verdade, esse convite não é para você ser padre, religioso ou religiosa; é certo que, no nosso meio, há pessoas vocacionadas a isso, mas Ele o está chamando assim como fez com Mateus. 
Era de costume, naquela época, que o mestre fosse à frente e seus discípulos o seguissem em fila indiana, um atrás do outro. Se estavam andando na rua, todos saberiam que quem estava à frente era o mestre.
“Segue-me!” É o que o Senhor lhe fala de perto: “Venha estar bem próximo a mim”. Não queira mais seguir pelos caminhos por onde andou, mesmo que você tenha medo de seguir o Senhor. Muitas vezes, quando você lê e escuta essas palavras, sente arrepio e medo, mas o próprio Jesus lhe diz: “Segue-me!”. O restante, Ele fará. Parece até uma irresponsabilidade, mas assim aconteceu com Mateus, que largou tudo para seguir o Mestre. 
Se a sua vida estiver estragada, escangalhada, mesmo assim Jesus o chamará. Não é difícil segui-Lo. Será uma luta, mas não será impossível. Somente exigirá muita constância e lutas interiores. Existem muitos “jovens PHN”, que decidiram seguir Jesus. E assim como Ele chamou Mateus, hoje, Ele chama você. É a sua vez de segui-Lo.
"Jesus está lhe dizendo: Segue-me”!, disse monsenhor Jonas Abib
Há muitos jovens morrendo cedo. O mundo está traiçoeiro e os envolve; embora Jesus os chame, muitos já estão envolvidos pelas facilidades do mundo. Agora, é tempo favorável, é o dia da salvação. Jesus está chamando você, porque Ele o ama e, na cruz morreu por sua causa! E morreria por você outra vez se preciso fosse. Não foi qualquer morte; Ele morreu na cruz, com todos os sofrimentos. 
Entre para essa luta, para essa conquista e seja um vencedor. Jesus quer fazer de você um vencedor, um lutador. Louvado seja Deus! Com Ele você já é vitorioso, porque Ele morreu por você e o ama; ninguém o amará mais do que Ele!
Naquela noite em que Jesus foi à casa de Mateus, este convidou seus amigos, que eram também cobradores de impostos. Mas como o Mestre comeria com eles? Naquele tempo, comer com as pessoas era um sinal muito forte de aliança. Não se comia com qualquer um. Dessa forma, aquela atitude de Jesus dizia que Ele era aliado dos cobradores. Mas Ele, ao perceber o que estavam falando, disse: “Quero misericórdia e não sacrifício. De fato, eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores" (Mateus 9, 9-13). 
Quem de vocês não é pecador? Todos nós o somos! Lutamos para sair do pecado de forma a permanecermos na graça de Deus. O pecado nos arrasta, atrai e trai. Mas Jesus veio nos chamar, porque somos pecadores. Ele veio chamar os fracos como Pedro, João, Tomé e todos outros apóstolos. 
Que seja, agora, o momento da sua vida. Decida-se hoje. Mesmo que esteja “na pior”, Jesus está chamando você agora. Decida-se por Ele. 


 Canção Nova
Monsenhor Jonas Abib

terça-feira, 13 de maio de 2014

Hoje, 13 de maio, é dia de Nossa Senhora, dia em que a mãe de Jesus apareceu para três crianças

Hoje comemoramos a festa de Nossa Senhora de Fátima, na qual ela mesma apareceu aos pastorinhos à 94 anos atrás. Era 13 de maio de 1917, uma manhã de domingo como tantas outras, quando o céu se abriu e Nossa Senhora veio visitar a terra, trazendo um apelo de conversão para toda a humanidade. Escolheu como mensageiros os humildes pastorinhos da Serra de Aire, Jacinta de 7 anos, seu irmão Francisco, de 9, e sua prima Lúcia, de 10 anos.

O lugar escolhido também surpreende pela simplicidade. A Cova da Iria era uma terra de pastagens para o rebanho de ovelhas, coberta de uma vegetação rasteira, pedras e algumas árvores, como a azinheira, utilizada por Nossa Senhora do Céu como púlpito, para falar aos pequeninos e por intermédio deles ao mundo inteiro.


Noventa e quatro anos já se passaram e a Mensagem de Fátima parece-nos ecoar com ainda mais vigor. As inúmeras graças alcançadas e o número cada vez maior de peregrinos que vêm à Cova da Iria são sinais evidentes da presença real da Mãe de Deus neste lugar.

Apoiemo-nos com fé na promessa que Nossa Senhora nos fez: «Por fim meu Imaculado Coração triunfará» e caminhemos como fiéis peregrinos rumo à salvação eterna.


Treze de Maio
Composição : Luís Pedro Fonseca


- A treze de maio na cova da iria, No céu aparece a Virgem Maria.
Ave, ave, ave Maria! Ave, ave, ave Maria!
- Aos três pastorinbhos, cercada de luz, Visita Maria a mãe de Jesus.
- A mãe vem pedir constante oração, Pois só de Jesus nos vem a salvação.
- Da agreste azinheira a virgem falou, E aos três a senhora tranqüilos deixou.
- Então da Senhora o nome indagaram, Do céu a mãe terna bem claro escutaram.
- Se o mundo quiserdes da guerra livrar, Fazei penitênciade tanto pecar.
- A virgem lhes manda o terço rezar, A fim de alcançarem da guerra o findar.
- Com estes cuidados a mãe amorosa, Do céu vem os filhos salvar corinhosa.

E você, qual é a sua experiencia com Nossa Senhora ?Partilhe conosco!

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Pároco de Nossa Senhora da Guia participa da sagração episcopal do novo bispo de Caicó


 

O pároco da Paroquia de Nossa Senhora da Guia PE. Francisco de Assis da Costa (padre Costa) participará da sagração episcopal de Padre Antônio Carlos da Cruz, bispo eleito de Caicó às 9 horas do próximo sábado (10), na Paróquia de São Pedro de Alcantara, em São Gonçalo (RJ).
A cerimônia terá como celebrante principal o bispo emérito de Pinheiro (MA), dom Ricardo Paglia, e co-ordenantes dom Fernando Panico (Crato-CE) e dom Jaime Vieira Rocha (Natal-RN). A posse de dom Antônio Cruz na Diocese de Caicó será no dia 24 de maio, a partir das 17 horas em frente à Catedral de SANT’ANA.

Dar a Vida


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Jesus veio trazer a vida para todos, e a vida em abundância. As atividades pastorais da Igreja, assim como todas as ações realizadas com espírito de caridade, por quem quer que seja, poderão se espelhar sempre naquele que se ofereceu para a salvação da humanidade. Nenhum amor será maior e suscitará tamanho fruto para a vida dos homens e mulheres de todos os tempos.
Sua Ressurreição é a resposta à entrega total realizada em benefício da vida em plenitude, o que leva os cristãos a dedicarem anualmente um período significativo de sua vida ao aprofundamento do mistério pascal de Cristo, certos de que nunca se esgotará esta fonte, na qual todos podem se saciar continuamente.
A pregação dos Apóstolos de Jesus era muito direta e simples, pois anunciava que o mesmo Jesus que tinha sido morto havia ressuscitado, e ele é o Senhor e Salvador e um dia há de voltar. O anúncio foi suficiente para a conversão de uma multidão de pessoas, já no início da pregação do Evangelho. Depois da primeira pregação feita por Pedro, após a descida do Espírito Santo, ficaram compungidos os corações, suscitando a pergunta sobre os caminhos a serem percorridos a partir dali. A resposta é igualmente direta e provocadora: “Convertei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para o perdão dos vossos pecados. E vós recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2, 38).
Os Atos dos Apóstolos contam os feitos e fatos das primeiras comunidades cristãs, nas quais resplandece, naqueles que acolhem o anúncio, um novo estilo de vida: comunhão na oração, perseverança na doutrina dos Apóstolos, que anunciavam a Palavra de Deus, partilha fraterna dos bens e a Fração do Pão, que foi o primeiro nome da celebração da Eucaristia. Nasceu a Comunidade viva, estendeu-se a grande rede da caridade, as pessoas se sentiram acolhidas e amadas. Na mesma fonte, continuam disponíveis as graças e as forças necessárias, para que a vida dada por Jesus a todos se multiplique e seja repartida no amor fraterno experimentado no cotidiano, até a volta do Senhor.
Desde os primeiros tempos, a doação de vida e o amor verdadeiro, testemunhado no dia a dia da humanidade, atraem e convocam as pessoas. Mais do que as palavras, vale o testemunho de vida. Multiplicam-se os exemplos de pessoas com grande criatividade no amor ao próximo, com o qual a vida em abundância (Cf. Jo 10,10) permanece a meta a ser alcançada. Sempre que a gratuidade do amor se faz visível, a partir da emoção e até chegar à profundidade do raciocínio dos mais sábios e inteligentes, ninguém resiste.
Basta pensar em dias significativos, como as comemorações das mães, dos pais, ou o dia dos professores, ou dos médicos e assim tantas outras celebrações que envolvem as famílias, a sociedade e a Igreja. Ao celebrar neste final de semana o dia das mães, esta imagem do amor gratuito e desinteressado, livre, forte e cheio de ternura, ocupa espaço na imaginação das pessoas e provoca gestos de carinho, presentes, flores e alegria. Vale meditar sobre este amor, conduzidos pelas mãos do Bom Pastor.
Que força é esta, capaz de dobrar os mais rígidos em seu temperamento? São João, em sua Primeira Carta, afirma de forma categórica: “Amemos-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus. Quem não ama, não chegou a conhecer a Deus, pois Deus é amor. Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que tenhamos a vida por meio dele. Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu Filho como oferenda de expiação pelos nossos pecados. Caríssimos, se Deus nos amou assim, nós também devemos amar-nos uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amamos uns aos outros, Deus permanece em nós e seu amor em nós é plenamente realizado” (1 Jo 4, 7-12).
O Amor não é privilégio das mães, mas nelas se instalou de forma surpreendente, justamente por ser tão semelhante ao amor de Deus. Parece-me possível encontrar a figura ímpar do Bom Pastor, Jesus, na festa que a Igreja celebra, na alma das mães que enaltecemos nas grandes figuras maternas que nos envolvem (Cf. Jo 10, 1-10). O amor de mãe conduz os filhos e a família a escolherem os melhores caminhos. Mãe imprime rumo nas opções feitas pelos filhos gerados no seio da família. Mesmo se porventura se desviarem, será sempre possível voltar ao regaço acolhedor de um coração de mãe. As mães se cansam para levar a descansar esposo e filhos. Prados e campinas verdejantes, ou as águas repousantes que restauram, muitas vezes são sinalizadas pelas mães que velam pelos filhos pequenos ou grandes. E quem não sentiu restauradas as forças para a luta ao encontrar a solicitude de sua mãe?
A honra dos muitos nomes de tantas e generosas mães conduz por caminhos seguros, ainda que passem os filhos por vales tenebrosos pelos caminhos da vida. Quando o medo toma conta, a figura e o apelo à mãe se repetem mesmo nos filhos crescidos ou até envelhecidos. Ao por do sol da existência nesta terra, as pessoas acometidas por diminuição da lucidez, viram crianças, como costumamos dizer, e não é raro ouvir pessoas velhinhas que começam a chamar pela mãe, falecida há tanto tempo. Força e ternura, bastão e cajado, cabem bem nas mãos das mães.
E se queremos uma imagem bonita da força do amor que dá a vida, basta pensar em almoço de domingo, em que as mães preparam a mesa, perfumam com o óleo do carinho suas casas e fazem vir à festa da fartura, a abundância cantada pelo salmista.
Enfim, não faz mal algum pensar apenas na felicidade e no bem, desejado e edificado pelas mães, ao darem a vida pelos seus, no heroísmo cotidiano. E como queremos todos passar um dia da mesa da família para a Casa do Senhor, na qual habitaremos por toda a eternidade, as mães são aquelas que nos falam do Céu, que nos ensinam a rezar e nos abrem os horizontes do infinito (Cf. Sl 22).
A festa das mães acontece no segundo domingo de maio, mês dedicado àquela que foi escolhida para ser Mãe do Redentor, Mãe de Deus e Senhora nossa. A ela, nos vários e lindos títulos com os quais a homenageamos, Chegue ela a oração fervorosa, especialmente por nossas famílias, a fim de que sejam o lugar da doação recíproca da vida. Assim nos conduza o Cristo, Bom Pastor!
Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém do Pará
Assessor Eclesiástico da RCCBRASIL

“Onde não há amor, planta amor, e colherás amor”.


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São João da Cruz, doutor místico da Igreja, disse: “Onde não há amor, planta amor, e colherás amor”. Era uma jovem chinesa, que se casou e foi viver com o marido na casa da sogra. Depois de algum tempo, começou a ver que não se dava bem com a sogra; os temperamentos eram muito diferentes e ela se irritava com os hábitos e costumes da sogra. As coisas foram piorando e a vida se tornou insuportável. Mas, na China, segundo as tradições antigas, a nora tem que estar sempre a serviço da sogra e obedecer-lhe em tudo.
Mas a moça não aguentava mais, então, foi consultar um velho Mestre. Depois de ouvir a jovem, o Mestre pegou num ramo de ervas e mandou que ela começasse a colocar aquela erva venenosa aos poucos na comida da sogra, misturando na comida para envenená-la lentamente, sem que percebesse. E mandou também que ela tratasse muito bem a sogra todos os dias, com amizade, sem discutir com ela, ajudando-a a resolver todos os problemas da casa, para que ninguém suspeitasse dela, quando a sogra morresse.Durante várias semanas a nora serviu, dia sim, dia não, uma refeição preparada especialmente para a sogra, “com todo carinho”, colocando um pouco da erva a cada dia. E, como recomendou o Mestre, controlava o temperamento, obedecia à sogra em tudo e tratava-a como se fosse a sua própria mãe. Um tempo depois, toda a família estava mudada. A nora controlava o seu temperamento e já não se aborrecia, e nem mais discutia com a sogra, que se mostrava amável com ela. Começaram a se tratar como mãe e filha.
Então, a moça foi procurar o Mestre, para lhe dizer que não queria mais a morte da sogra com aquele veneno. O Mestre sorriu, abanou a cabeça e disse: “Lin, não te preocupes. A tua sogra não mudou. Quem mudou foi você. As ervas que te dei são vitaminas para melhorar a saúde. O veneno estava nas tuas atitudes, mas foi sendo substituído pelo amor e carinho que você começou a dedicar-lhe”.
Na China, há um provérbio que diz: “A pessoa que ama os outros também será amada”. E os árabes dizem: “O nosso inimigo não é aquele que nos odeia, mas aquele que nós odiamos”. “Plante sementes”. “Não espere o resultado imediato… colha com paciência”. É um investimento que jamais se perde. Se as pessoas não ganharem, você, pelo menos, ganhará: a consciência de que fez o melhor.
Prof. Felipe Aquino

terça-feira, 6 de maio de 2014

É hora de experimentar o batismo no Espírito Santo



Eu quero recordar com você o dia do seu batismo. Talvez, você não se lembre, porque era muito pequeno, mas pode ser que você saiba a data em que foi batizado, qual a Igreja, o padre que o batizou. Alguém deve ter lhe contado sobre este dia e, com certeza, você recebeu muitos elogios: “Nossa, é a cara do pai! Parece-se muito com a mãe”. Seus pais ficaram orgulhosos ouvindo isso, porque eles passam para seus filhos os seus estereótipos. 
Na Palavra, Deus estava dizendo para as pessoas: “Este é o meu Filho amado, que muito me agrada". Em outras traduções da Bíblia, está escrito assim: “Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição.” 
Afeição é a capacidade de dar feição a alguém ou de ter a feição de alguém. É a sadia convivência entre homens e mulheres, é o relacionamento com os outros. Nós nos afeiçoamos e damos a face uns para os outros, e, assim, ficamos parecidos um pouco uns com os outros, damos o melhor de nós para o outro e vice-versa. Tudo isso acontece pelo poder do batismo, quando o Espírito Santo vem morar em nós. 
Meu irmão, esta mini-pregação é para que você tome consciência do seu batismo, desse sacramento maravilhoso que você recebeu, ainda criança, pelas mãos sacerdotais. Um sacramento que faz de você templo do Espírito de Deus. A partir do momento em que você toma consciência de que é portador do Espírito, começa a dar a sua face para os outros e afeiçoar-se; e isso causa coisas maravilhosas ao seu redor.
Quem toma consciência de tudo isso torna-se uma pessoa de caráter, pois, sabendo que o Espírito Santo está em seu interior, começa a viver para o bem. Aí, Deus confere a essa pessoa um poder tão grande de se afeiçoar, que ela transborda essa afeição aos seus. É por isso que vemos, por aí, muitas famílias afetivas, vivendo bem, demonstrando seu afeto uns pelos outros diante de todos.
Seguindo em frente, vamos falar agora do segundo batismo citado na Palavra de hoje. Talvez, você não tenha tido um bom caminho na vida e, um dia, pela dor, pelo amor ou pelo convite de alguém, você voltou para a Igreja, para subir o monte. 
Na Igreja, você faz a experiência da transfiguração. Você reza, fala com Deus, é atraído por várias coisas boas e por pessoas lindas que estão ao seu redor, rezando em línguas, orando. Aí, você é tomado por aquele clima, aquela unção, e solta sua voz e se deixa levar pelo momento. Então, o Espírito Santo, que já está dentro de você há muito tempo, percebe que você permitiu que Ele se manifestasse e toma conta de você. 
Quando rezamos como Jesus, no alto do monte, o Espírito Santo nos envolve de tal maneira que é como se fosse um novo mergulho, um novo batismo. Depois de tantos erros e tropeços, mergulhamos em Deus e, novamente, a voz d’Ele será ouvida: “Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição.” 
Talvez, depois de adulto, depois de ter sido completamente desfigurado por causa dos erros, dos vícios e tropeços, você faça esse mergulho no batismo e Ele fale para você: “Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição.” 
É Deus lhe dando novamente a capacidade de ter a feição d'Ele para dar afeição aos outros. O Senhor nunca o abandonou, Ele foi com você em todos os lugares que você andou. Deus sempre esteve em você; e, agora que você decidiu mergulhar n’Ele, o batismo no Espírito Santo está acontecendo.
Meu irmão, meu querido amigo, agora é hora de experimentar o batismo no Espírito Santo de Deus, experimentar o Senhor falando a você novamente: “Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição.” 
Você pode estar vivendo uma fase dura, estar desfigurado, medroso, aflito, não se reconhecendo mais, com medo do que vê no espelho, mas está na hora de experimentar novamente o batismo para recuperar a capacidade de dar ao outro a feição de Deus.
É isso que Ele quer para nós no dia de hoje e para toda nossa vida. Volte a se parecer com o Senhor, a querer que seu filho se pareça com você. Volte a tratar bem a sua esposa, a tratar bem os seus pais, a pedir a bênção para eles. Viva em paz na sua casa, não grite, não xingue; transfigure-se para viver uma nova vida. Volte para a casa do Pai.
Há muitas pessoas que precisam voltar, fazer esse novo caminho. A Palavra de Deus, hoje, é para você se transfigurar, tomar a consciência da pessoa do Espírito Santo que vive em você. Um dia, Ele mergulhou em você; agora é sua vez de mergulhar n’Ele.
Peço a Deus, , que você possa viver essa experiência. Volta para casa, pois, hoje, Deus quer isso para sua vida. Amém.

Dunga
Membro da Comunidade Canção Nova.

Está na hora de crescer…


crescer

Você tem buscado superar os obstáculos que se apresentam na vida? Ou você finge que eles não existem e não os enfrentam? Já parou para pensar que cada dificuldade enfrentada pode se transformar em um meio de amadurecimento pessoal? Não dá para ser criança “para sempre” é preciso avançar e crescer.
É perceptível que a juventude atual está demorando mais para amadurecer em todos os aspectos da vida. A dependência financeira, emocional, local e psicológica dos pais está demorando mais para se romper. Por que será que isso acontece?
Erik Erikson, como psicólogo de abordagem psicodinâmico e pesquisador de desenvolvimento humano em diversas culturas, propõe etapas sucessivas de crescimento humano da primeira infância até a velhice. Ele afirma que “existe na vida do adolescente moderno o perigo de que esta etapa de transição ou “moratória” entre a infância e a idade adulta se prolongue muito mais que nas sociedades tradicionais.” Isso acontece, segundo ele, devido à implantação de uma cultura juvenil tão artificial e desenraizada da realidade, que seduz o jovem a permanecer nela indefinidamente, sem dar o passo natural de responsabilidade que dele exige sua identidade de pessoa adulta. (1)
Portanto, é importante se avaliar e perceber se você está estacionado na infância ou já deu passos para atingir a maturidade de um jovem adulto(a). Não tenhas medo de amadurecer, mesmo que doa.
Deus abençoe,
Fernanda Soares
Missionária da Canção Nova

Estamos de Volta!

Bom dia amados a paz de Jesus e o amor de Maria!
depois de alguns dias sem atualizar o nosso blog voltamos hoje a todo vapor, desde já pedimos desculpas pelo período que não atualizamos. Forte abraço.

II CORRIDA PROMOVENDO A PAZ

 O grupo de Oração Filhos do Céu realizou  na última  quinta feira (1), a II corrida PROMOVENDO A PAZ- , que contou com apoio de vários parceiros. A largada foi às 16h em frente à Igreja Matriz de Nossa Senhora da Guia, com participação de vários jovens. A chegada aconteceu no Centro Paroquial. 
Na categoria Infantil - Masculino o vencedor foi Luan, já na Juvenil o grande campeão foi Rivaldo. Na categoria Feminina - Infantil Ana Carla foi à vencedora, e na Juvenil Isa Lauanne foi a grande campeã.
Parte da renda será revertida em prol dos jovens acarienses, integrantes do Ministério Jovem da RCC, que irão para o Encontro Nacional da Juventude que acontecerá em Recife/PE em novembro

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Renovação Carismática de Acari Realiza Hoje a Segunda Corrida Promovendo a Paz


Nesta quinta feira (1 ) de maio feriado do dia do trabalho, a RCC/ ACARI realiza pelo segundo ano consecutivo em nossa comunidade a Corrida promovendo a Paz. O Evento reunirá jovens de nossa paróquia e comunidade em geral À corrida também tem intenção de chamar a atenção para a paz mundial e de promover a prática desportiva entre os jovens. A corrida rústica é uma das iniciativas da RCC Acari para resgatar a juventude de nossa cidade.

O trabalho é a forma mais nobre de glorificarmos o Criador!




Nós, hoje, celebramos a memória festiva de São José Operário. Nós queremos olhar para o pai adotivo de Jesus, porque o Evangelho mesmo nos diz que Ele é Filho de José, o carpinteiro, o homem trabalhador. Foi dele de quem Jesus também aprendeu a arte e o ofício de trabalhar com as próprias mãos; aprendeu uma nobre profissão, trabalhou na carpintaria de São José.
Nós, hoje, olhamos para São José como modelo de todo trabalhador; de todo homem e toda mulher que, com muita dignidade, luta e honradez, dão a vida para ter o pão de cada dia na sua casa, para sustentar seus filhos e para cuidar da criação, obra maravilhosa de Deus.
A primeira leitura da Missa de hoje, do Livro do Gênesis, nos aponta justamente isto: o relato mais amplo nos mostra, a cada dia, Deus criando todas as coisas. E que maravilha no sexto dia criar o homem e entregar ao comando dele o cuidado de todas as coisas. Quando o Senhor diz: ”para que o homem domine”, Ele está dizendo que o homem cuide da criação, não é para o homem estragar e fazer o que quiser com a criação da obra maravilhosa de Deus.
O nosso trabalho, com as nossas próprias mãos, é um meio de nós glorificarmos o Criador por todas as obras de Sua criação. Porque a Palavra nos relata que, por seis dias, Deus trabalhou para criar todas as coisas, é por isso que nós trabalhamos praticamente cinco ou seis dias na semana; e em um dia nós descansamos. E com o descanso nós também glorificamos a Deus, louvamos e exaltamos o amor d’Ele. E com o trabalho nós dignificamos a ação de Deus no meio de nós.
Não há nada mais digno do que a pessoa, do que homem e do que a mulher que põem a mão no arado, na terra, na caneta, no microfone, no volante, no giz, na régua, e põem a mão no outro ser humano.
Nada é mais lindo do que trabalhar! Trabalhar não significa  que devamos morrer de trabalhar o tempo inteiro, e ser sugados pelo trabalho. Pelo contrário, é para contribuir com o nosso trabalho, para construirmos um mundo melhor, mais justo, mais digno e mais fraterno para todos! Cada um pode dar a sua colaboração, e deve dá-la com seu trabalho.
Hoje, nós, de modo muito especial, pedimos a Deus por todos os trabalhadores, homens e mulheres, que, dia a dia, lutam por uma vida mais justa e digna por intermédio do seu trabalho!
Que Deus hoje seja exaltado por cada trabalho humano, por cada profissão; porque nenhuma profissão é mais importante do que a outra. Todas as profissões são dignas: do homem do campo ao homem da cidade; daquele que trabalha no mar ao que trabalha no céu; do que trabalha nas fábricas ao que trabalha em qualquer lugar da vida humana. O trabalho é a forma nobre de glorificarmos o Criador de todas as coisas!
Deus abençoe suas mãos e seu coração! Descansando no dia de hoje ou trabalhando, o que nós devemos é glorificar a Deus por termos condição de trabalhar e contribuirmos para um mundo bem melhor!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo